O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

66 | II Série C - Número: 055 | 14 de Maio de 2007

Slavin, R. E. (1991). Synthesis of the Research on Cooperative Learning. Educational Leadership, February, 71 — 82; Smith, Cowie & Berdondini. (1994). Co-operation and bullying. In Kutnick, P. & Rogers, C. (Eds.). Groups in Schools, (pp. 195-210) London: Cassell, Education Smith, J. M. & Smith, D. E. (1979). Child management: a program for parents and teachers. Champaign, IL: Research Press; Smith, P., Cowie, H. & Blades, M. (2001). Compreender o desenvolvimento da criança. Lisboa: Instituto Piaget; Soeiro, J. (2003). Violências e desencontros. In J. M. Correia & M. Matos (Orgs.), Violência e violências da e na escola (pp. 31-33). Lisboa: Edições Afrontamento/CIIE; Stevens, V., De Bourdeaudhuij, I. & Van Oost, P. (2002). Relationship of the family environment to children's involvement in bully/victim problems at school. Journal of Youth and Adolescence, 31 (6),419-428; Strecht, P. (2001 b). Crianças e adolescentes violentos: o que devemos saber para prevenir e actuar.
Cadernos de Criatividade, 3 (pp. 17-29). Lisboa: AEDC; Tattum, D. & Tattum, E.(1997). Bullying: A Whole-School response,. In Jones, N. &Jones, E. B. (Eds.), Learning to Behave. Curriculum and Whole SchoolManagement Approaches to Discipline. London: Kogan Page, pp. 67 — 84; Unnever, J. (2005). Bullies, aggressive victims, and victims: are they distinct groups? Aggressive Behavior, 31, 153-171; Vale, D. & Costa, M. (1994). A violência nos jovens contextualizada nas escolas. Inovação, 7, 255-288; Vale, D. & Costa, M. (1998). A violência nas escolas. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional; Vale, D. & Costa, M. (1999). A violência nas escolas. Noesis, 50,40-42; Veiga, F. (1992). Disrupção escolar dos jovens em função da idade e do autoconceito. Revista de Educação, Vol. II (2),23-33; Veiga, F. (1995). Transgressão e Autoconceito dos Jovens na Escola. Lisboa: Fim de Século; Veiga, F. (2000). Violência dos jovens nas escolas em função da família. In A. Fontaine (Coord.), Parceria família-escola e desenvolvimento da criança (pp. 121-142). Porto: Porto Editora; Veiga, F. H. (1999). Indisciplina e Violência na Escola: Práticas Comunicacionais para Professores e Pais.
Coimbra: Livraria Almedina; VISSER, J. (2002). Verdades Eternas: As Ligações Mais Fortes. Dificuldades Emocionais e Comportamentais 7, 2, pp 68-84; VISSER, J. (2003). Um Estudo da Criança e dos Jovens que Apresentam Comportamentos Ameaçadores — Revista Literária. Londres: Ofsted; Woods, P. (2001). Ser criativo em relação ao comportamento desviante na escola. Cadernos de Criatividade, 3 (pp. 55-77). Lisboa: AEDC; Worral, N. (1988). Children’s reciprocation of teacher evaluation. British Journal of Educational Psychology, 58, Part I, 78-88; Yang, K., Chung, H. & Kim, U. (2003). The effects of school violence on the psychological adjustment of Korean adolescents: A comparative analysis of bullies, victims, and bystanders. In K. Hwang & K. Yang (Eds.), Progress in Asian social psychology: Conceptual and empirical contributions (pp. 263-275). Westport: Greenwood Publishing Group; Ybarra, M. & Mitchell, K. (2004). Online aggressor/targets, aggressors, and targets: a comparison of associated youth characteristics. Journal of Child Psychology and Psychiatry, 45 (7), 1308-1316.

A Divisão de Redacção e Apoio Audiovisual.