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8 DE JULHO DE 2019

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o acompanhamento da pessoa com doença rara, os programas de cessação tabágica, os programas de

intervenção nas dependências, o centro de emergências em saúde pública, as taxas moderadoras, o sangue e

transplantação e o acesso ao medicamento no SNS.

PARTE III

A parte 3, é dedicada à apresentação dos resultados alcançados nas principais áreas da prestação de

cuidados de saúde do SNS, nomeadamente nos cuidados de saúde primários, nos cuidados hospitalares, nos

cuidados continuados integrados, no setor social e convencionado. Destacam-se também os principais estudos

e avaliações externas que têm incidido sobre o sistema de saúde português.

Parte 1

Indicadores

É mostrada a evolução de alguns indicadores populacionais, demográficos e de saúde, de acordo com dados

do Instituto Nacional de Estatística e da Direção Geral de Saúde.

É possível verificar que a população residente em Portugal tem vindo a diminuir, tendência explicada pelos

saldos fisiológico e migratório.

Já o índice sintético de fecundidade e a natalidade observada inverteram a tendência de descida que registou

até 2014; no entanto, continuam insuficientes para garantir a renovação geracional ou um saldo fisiológico que

não seja negativo.

A esperança média de vida e a esperança média de vida aos 65 anos de idade continuaram a aumentar,

tendência que tem sido contínua e que permitiu que na última década se tenha registado um aumento de 2,3

anos de vida para a população total (2,6 anos para os homens, 1,8 anos para as mulheres). Está, no entanto,

omisso, nesta secção, um outro dado que seria importante analisar: a esperança média de vida saudável ou o

número de anos de vida saudável após os 65 anos.