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10 | - Número: 010 | 30 de Novembro de 2012
Salientou a importância da UpM melhorar a sua credibilidade, as reuniões ministeriais previstas para 2013 ajudam nesse sentido assim como o trabalho feito pela Fundação Anna Lindh, que representa o maior número de organizações da sociedade civil na região do Mediterrâneo e que tem tido um papel fundamental neste período com as revoluções árabes.

Filippe de Fontaine Vive, Vice-Presidente do Banco Europeu para o Investimento: Sobre como os ministros das finanças são os acionistas do BEI – assim sublinhado a importância do peso político no processo de decisão do Banco – referindo esperar que o périplo previsto da Alta Representante Ashton à região do mediterrâneo nas próximas semanas possa ter um impacto positivo no desbloqueamento de financiamento de projetos em países no sul do mediterrâneo (exemplificou com o Egito); Neste momento, o BEI tem mais de 44 projetos na religião Euro-med: transportes, transportes marítimos, infraestruturas, capital humano. Entre 2012 e 2013, está previsto o BEI disponibilizar 2,3 milhões EUR de financiamento aos países parceiros mediterrâneos; Mencionou que a transição democrática nos países do sul do mediterrâneo está a demorar muito mais tempo do que esperado – a UE está a exportar a sua crise financeira para esses países – há menos apoios e remessas por parte de emigrantes – temos que aumentar o nível da nossa Assistência Técnica e dar assim sinais positivos às novas democracias.

Presidente Maria da Assunção Esteves, Assembleia da República de Portugal
Referiu este formato de reunião como sendo o método do futuro – o sentar à mesa – método de associação regional. Neste contexto lembrou a UE começou por ser uma associação regional (ainda é); Sublinhou este passo positivo de cooperação ao apoio político – formas de futuro – cumprir o que os iluministas anteciparam; A necessidade de medir os nossos graus de satisfação e de insatisfação.
Esta reunião, 4 anos depois, a política como a arte do impossível – o braço parlamentar da UpM; A racionalidade e a eficácia são essências - como a técnica da política. Temos que contextualizar esta reunião no processo que resulta das revoluções Árabes; é essencial definir metas que são racionalizadas, assente também no apoio ao processo das novas democracias; Por exemplo, Portugal vai fazer uma conferência a nível universitário sobre a Primavera Árabe a nível bilateral – reflexão sobre a sua natureza; Referiu parecer-lhe que se devia exercer uma escolha de objetivos através de uma intensa diplomacia parlamentar – assim, não manifestou apoio à ideia de um novo secretariado – mas que este trabalho deve ser feito através de um processo flexível – como primeiro desiderato olhar para o apoio numa lógica bilateral e multilateral de apoio aos Parlamentos nacionais e estabelecer os canais de comunicação entre esta Assembleia Parlamentar e as políticas da Comissão Europeia; Talvez fosse adequado repensar numa refundação desta Assembleia Parlamentar à luz das novas democracias do sul do mediterrâneo e à luz da nova europa;

Karim Ghellab, Presidente da Câmara dos Representantes de Marrocos
Referiu a importância destas reuniões para reforçar o espirito de união entre os países do mediterrâneo – situação que tem sempre presente o conflito Israelita/Palestiniano, mas do qual não devemos ficar reféns; Sublinhou não ser o papel desta estrutura substituir-se aos ministros e ao seu trabalho e responsabilidade, mas os projetos da UpM já existem e agora a sua concretização ou não depende de vontade política – temos apenas que apoiar e ter ideias de cariz políticas para encontrar os pontos comuns entre os vários países árabes (não confundir todos os processos democráticos nesses países como sendo idênticos); Consultar Diário Original