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II SÉRIE-D — NÚMERO 23

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independente.

Hoje a Europa está mais unida do que nunca, com os governos em concordância com uma nova diretriz

estratégica para reforçar a segurança militar e fortalecer o relacionamento com a NATO, de que acho que a

presença do presidente Biden amanhã em Bruxelas é um exemplo claro.

Por mais cidades cercadas, por mais bairros destruídos, por mais vidas ceifadas, essa invasão não tem

solução militar.

Precisamos estar juntos, a apoiar os nossos governos para dar apoio humanitário àqueles que fogem da

guerra, manter as sanções e a pressão internacional sobre Putin, dar apoio militar e económico à Ucrânia e

levantar a nossa voz parlamentar, em cada parlamento nacional, exigindo que a Rússia pare a guerra e dê

uma nova oportunidade à Paz.

Senhor Embaixador,

Tenho duas modestas sugestões, a primeira é que poderíamos ter um texto comum – preparado pelo

Secretário-Geral – de apelo ao diálogo diplomático e às conversações de paz para que cada delegação

parlamentar nacional da OSCE pudesse apresentá-lo ao mesmo tempo nos seus parlamentos exigindo que a

Rússia pare a guerra – Acho que isso teria um significado político e simbólico e se eu puder, e a segunda é, se

me é permitido, devemos manter o objetivo de levar uma delegação da OSCE à Ucrânia para se encontrar

com os nossos colegas ucranianos. Espero que essa intenção permaneça na mente da presidente Margareta

Cederfelt e nos objetivos da OSCE.

Glória ao povo ucraniano!

Obrigado!

A Deputada Alexandra Tavares de Moura disse:

Obrigado, Sr. Embaixador,

Presidente OSCEPA- Margareta Cederft,

Caros colegas,

Obrigado pela oportunidade de discutir a forma como os líderes da OSCE podem ajudar a promover a

segurança e a paz nesta região.

Hoje, faz vinte e oito dias que estamos parados e testemunhamos a invasão da Ucrânia. É urgente unir

forças e buscar ativamente uma solução pacífica, AGORA! Agora mesmo!

O primeiro dado que conhecemos é que temos cerca de três milhões e meio refugiados. Em apenas trinta

dias.

Outra grande preocupação é que os civis estão a ser mortos. As cidades estão a ser destruídas. Escolas.

Hospitais. O código ético das convenções de Genebra não está a ser seguido! Estes factos constituem crimes

de guerra e são completamente inaceitáveis!

Discutir as consequências destes atos é, em parte, uma forma de admitir que essa guerra não vai parar.