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a Polónia permanece firmemente unida ao seu vizinho. Acolhendo mais de um milhão de

refugiados ucranianos e fornecendo apoio financeiro, diplomático e material que é crucial ao

governo de Kiev. Enfatizaram que a Polónia continuará a fazer o que for preciso para garantir a

defesa da independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia dentro do seu território

reconhecido internacionalmente.

A Marechal do Sejm Elzbieta Witek disse que quando a Rússia atacou a Ucrânia em 24 de

fevereiro deste ano, esqueceu todos os valores com os quais concordou como Estado

participante da OSCE. Instou todos os parlamentares da OSCE a fazer o que puderem para

apoiar a Ucrânia e procurar soluções concretas. A diplomacia parlamentar, está finalmente a

ganhar destaque, enfatizando que os parlamentares são responsáveis perante o povo e têm o

dever de usar qualquer formato que puderem para alcançar a paz.

O Marechal do Senado Tomasz Grodzki afirmou que a Ucrânia está a travar uma guerra em

defesa dos valores pelos quais a OSCE foi estabelecida e pediu uma resposta forte aos valores

que foram esquecidos. Todos os Estados participantes da OSCE, sublinhou, devem lutar por uma

paz justa e apoiar a luta do povo ucraniano.

A Presidente da APOSCE, Margareta Cederfelt (Suécia), enfatizou o papel dos parlamentares

como garantia para que os ucranianos possam viver em paz e aproveitar a vida sem medo,

destacando a necessidade de manter uma forte solidariedade e fornecer apoio à segurança e

integridade territorial da Ucrânia dentro das suas fronteiras reconhecidas internacionalmente,

bem como prestar assistência àqueles que buscaram refúgio noutros países. Reiterou, no

entanto, que a responsabilidade é da Rússia para restaurar a paz e insistiu que Moscovo deve

ser responsabilizada pelas suas ações. “A Rússia começou esta guerra de agressão”, disse. “Deve

ser convencido – de uma forma ou de outra – que deve acabar com esta guerra e

desocupar o território ucraniano que ocupa.”

“Na história da OSCE, não experimentámos uma crise tão profunda quanto a atual guerra na

Ucrânia iniciada pela Rússia”, disse o Presidente em exercício da OSCE, Zbigniew Rau. “Continuo

a acreditar na nossa parceria e acredito no poder do esforço coletivo. Por meio da cooperação,

sei que podemos confrontar e enfrentar juntos as ameaças que enfrentamos. Juntos podemos

desfazer alguns dos danos causados, juntos podemos retornar ao progresso e à paz.”

Sessão 1 – A guerra contra a Ucrânia: impacto na OSCE, lições aprendidas para proteger as

ferramentas da Organização

Em foco estiveram as questões

sobre a melhor forma de responder

à guerra de maneira a levá-la a uma

conclusão rápida e justa, manter os

compromissos da OSCE,

salvaguardar as liberdades

14 DE DEZEMBRO DE 2022 _____________________________________________________________________________________________________________

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