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abrangem toda a segurança global, mas que acabam por perder força. Face ao anterior diálogo entre

alguns participantes sobre a questão da Turquia, frisou que um dos desafios dos países do Mediterrâneo

é precisamente saber como lidar com a Turquia, compreendendo que esta possa ser em certa medida

uma ameaça, mas sustentou, por outro lado, que aquele país é também uma peça essencial da

segurança na Europa.

c. Futuro do Grupo Med

Seguindo o alinhamento da agenda, passou-se à discussão sobre o futuro do Grupo Med, tendo sido

assinalado que os países que o compõem devem ter uma voz forte e unida, numa posição que não se

deve cingir apenas a este fórum. Foi veiculada a necessidade em se estabeleceram ligações mais próxi-

mas com as organizações parlamentares mediterrânicas do continente africano. Alertou-se que, numa

altura em que a atenção da Europa está virada para leste devido à situação na Ucrânia, é importante

manter a relevância estratégica do Mediterrâneo.

Sem outros assuntos, o presidente Glenn Bedingfield fechou a reunião, indicando que será enviada

uma carta à presidência sueca da UE no Grupo Med, no sentido de se iniciarem diligências para que as

conclusões deste grupo passem a ser obrigatórias.

3. Conferência Interparlamentar PESC-PCSD

Os trabalhos relativos à conferência interparlamentar iniciaram-se às 9 horas, do mesmo dia 5, cabendo

a alocução de boas-vindas protocolares ao senhor Marek Zenísek, Presidente da Comissão dos

Negócios Estrangeiros da Câmara dos Deputados da República Checa.

Sessão de abertura da Conferência Interparlamentar

10 DE FEVEREIRO DE 2023 _____________________________________________________________________________________________________________

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