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656 | - Número: 016S1 | 30 de Janeiro de 2010

Quadro XII.107 – SS – Estrutura da Carteira entre 2006 e 2008 (em euros) Descrição 2006 2007 2008 Δ 07/06 Δ 08/07 Dívida Pública Nacional (a) 3.339.153.840,0 3.773.888.572,6(1) 4.661.425.653,1 13,0% 23,5% Divida Pública Estrangeira 1.082.957.792,0 1.324.274.551,8 1.435.046.992,5 22,3% 8,4% Dívida Privada 233.349.522,5 198.115.555,5 355.597.370,7 (15,1%) 79,5% Acções 1.382.859.037,1 1.562.629.595,0 1.385.354.998,6 13,0% (11,3%) Fundos de Investimento Mistos 0,0 0,0 0,0 - - Imobiliário 237.527.101,2 242.272.149,5 246.073.347,7 2,0% 1,6% Reserva Estratégica 218.800.541,9 239.226.027,7 166.001.229,1 9,3% (30,6%) Liquidez 145.355.558,1 219.804.291,8 89.218.677,8 51,2% (59,4%) Provisões e Imposto a receber 259.758,9 26.602,4 100.352,5 (89,8%) 277,2% Total FEFSS 6.640.263.151,7 7.560.237.346,4 8.338.818.622,1 13,9% 10,3% (1) Este valor representa 49,9% do Fundo. Para efeito de cumprimento dos limites regulamentares, contabilizam-se € 40,0 milhões em CEDIC aqui incluídos na classe “Liquidez”.
(a) As emissões da Dívida Garantida não emitida pelas Administrações Públicas fazem parte do grupo Dívida Pública Nacional.
Fonte: Relatórios e Contas do IGFCSS

Da sua observação, complementada com a informação constante dos Relatórios de Actividades do IGFCSS, conclui-se o seguinte:  Em 2008, o montante aplicado em “Dívida Põblica Nacional” cresceu 23,5% (13% em 2007), passando de 49,9% do Fundo em 2007 para 55,9% em 2008, o que representa um incremento de € 887,5 milhões. Na “Dívida Põblica Estrangeira” o crescimento foi de 8,4% (22,3% em 2007). Esta componente tem agora um peso de 17,2% no Fundo (17,5% em 2007), o que se traduz num acrçscimo de € 110,8 milhões. A “Dívida Privada” que tinha vindo a ser preterida nos investimentos (diminuíra 41,3% em 2006 e 15,1% em 2007), beneficiou, em 2008, de um reforço de € 157,5 milhões, apresentando a maior variação relativa (79,5%). No total, a classe de activos de “Rendimento Fixo”1 reforçou o seu peso na carteira de 70,1% em 2007 para 77,4% em 2008, sendo que, em termos geográficos, se estenderam os investimentos aos mercados de rendimento fixo do Japão e do Reino Unido2. Estas alterações resultam de uma opção estratégica por activos de menor risco pois as restrições regulamentares, nesta classe, apenas determinam a detenção de um mínimo de 50% do Fundo em “Dívida Põblica Nacional”;  Na classe de “Rendimento Variável”3, as aplicações em “Acções” equivaleram, em 2008, a 16,6% do Fundo, uma quebra sensível face aos 20,7% de 2007, significando, uma diminuição, em termos absolutos, de € 177,3 milhões (menos 11,3%)4. A diminuição fez-se sentir na Europa ex-GBP5 (menos € 115,2 milhões), nos EUA (menos € 37,2 milhões) e no Reino Unido (menos € 44,4 milhões). A excepção foi o mercado japonês, onde se detinham € 181,9 milhões (mais € 19,6 milhões que em 2007). Face ao contexto da crise financeira internacional e à 1 Correspondem à soma dos investimentos em Dívida Pública (Nacional e Estrangeira) e em Dívida Privada, no Quadro XII.107, incluem os “Juros Corridos” e o valor nocional dos “Futuros”.
2 No final de 2008, valiam, conjuntamente, 8,6% do Fundo.
3 Corresponde á classe de “Acções” no Quadro XII.107 e inclui o valor nocional dos “Futuros”.
4 Embora seja resultado do efeito combinado de um desinvestimento em acções com a sua própria desvalorização no mercado, não deixa de ser relevante, dado que o Fundo dispôs de mais € 1.091,9 milhões de Dotações para investir.
5 Excepto activos em Libras Britânicas.