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38 | - Número: 024 | 20 de Março de 2010

Num cenário de transferência da crise financeira para a economia real houve necessidade de se proceder a um reposicionamento de áreas relacionadas com o conhecimento, nomeadamente aquelas que se encontram associadas com a inovação. Tal deriva da sua importância crítica nos esforços para a saída da actual conjuntura, visando a prevenção de acções ao nível da espionagem económica e industrial. O interesse de vários países por este tipo de tecnologia deve ser visto como ameaça não apenas ao nível da protecção dos interesses económicos, mas também no domínio da contraproliferação, com o objectivo de obstar a que bens de uso dual possam vir a ser utilizados em programas de armas de destruição em massa. Nesta perspectiva, o enfoque dado ao acompanhamento do fenómeno da proliferação visou, também, assinalar a acção de países de risco que pudessem percepcionar Portugal como fonte de aquisição de tecnologia sensível. Refira-se que esta temática ganhou especial relevância durante este ano, quer devido à sua colocação no topo das prioridades dos EUA, quer na sequência da entrada em vigor, na UE, das “Novas Linhas de cção Contra a Proliferação das rmas de Destruição em Massa e seus Vectores de Lançamento”: