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mínima, de forma a preservar a criança ou jovem e sua família de sobreposições

desnecessárias.

Atualmente, a problemática das crianças e jovens em perigo merece e justifica

medidas sociais e jurídicas que envolvam o Estado e toda a sociedade, numa vivência

participada e ativa da cidadania. O debate sobre os problemas e as estratégias, bem

como a criação de respostas eficientes e positivas, implica cada vez mais uma

preparação teórico-prática, partilha e discussão transdisciplinar tanto das

experiências positivas e negativas, como dos sucessos e insucessos, com o

envolvimento de todos os intervenientes

Esse esforço foi traduzido na assinatura do Compromisso de Cooperação para o Setor

Social e Solidário assinado entre o Estado e as diversas Uniões representativas das

instituições de solidariedade para o biénio de 2015/2016.

É fundamental que o Estado e a Sociedade Civil nesta relação de parceria, assegurem

o necessário fortalecimento técnico, organizativo e funcional das respostas de

acolhimento, numa aposta clara da qualificação das competências técnicas dos

recursos humanos destas instituições e de resposta efetiva às necessidades da

população acolhida, sendo que tal passa também por estimular a intervenção

articulada e integrada por parte das diferentes entidades e serviços com

competência em matéria de infância e juventude, procurando também a participação

ativa por parte das crianças e jovens que se encontram no Sistema de Acolhimento.

II SÉRIE-E — NÚMERO 7_____________________________________________________________________________________________________________

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