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4 DE JULHO DE 2019

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ESF – EQUIPA DE SAPADORES FLORESTAIS

Regista-se um aumento de 195 sapadores, de 1415 em 2018 para 1610 em 2019, em linha com a estratégia

estabelecida para o aumento do número destas equipas.

ICNF – CORPO NACIONAL DE AGENTES FLORESTAIS

Regista-se um aumento de 34 elementos, de 214 em 2018 para 248 em 2019, em linha com a estratégia

estabelecida para o aumento do número destas equipas, mas com um crescimento mais lento do que seria

desejável.

AFOCELCA

Regista-se um aumento de 38 elementos, de 218 em 2018 para 256 em 2019. Recorda-se que a AFOCELCA

responde com um dispositivo próprio, de que fazem parte meios aéreos, concorrendo para o sistema na sua

globalidade tendo por referência as zonas de sua natural proteção.

Dispositivo de Combate – Meios Aéreos

Os meios aéreos, sejam de asa fixa ou de asa rotativa, constituem uma das variáveis mais importantes da

equação dos meios de combate aos incêndios rurais. Regista-se positivamente que o dispositivo mantém na

sua géneses meios de diferentes tipologias, que respondem de forma diferenciada às orografias do nosso

território, bem como aos diferentes planos de água disponíveis, que permitem em função da sua disponibilidade

ritmos de cadência de descarga muito aceitáveis, seja via scooping para os meios de asa fixa, seja pontos de

água naturais ou outros para meios de asa rotativa, mobilizando assim a cada momento os meios mais

adequadas à parcela do território que esteja a ser afetada.

No quadro infra identificam-se as diferentes tipologias de aeronaves, sendo que a sua classificação está

associada à correspondente carga instalada. O quadro refere ainda quais os meios mais usados nos diferentes

dispositivos nos últimos 15 anos. Os dados referidos tiveram em conta o planeamento estruturado em sede da

respetiva Diretiva Operacional Nacional em cada um dos anos, não considerando por isso os meios mobilizados

por ativação de acordos bilaterais estabelecidos internacionalmente nem aqueles que foram mobilizados por

ativação do Mecanismo Europeu de Proteção Civil. Embora o quadro não o reflita, sublinha-se que em 2006 e

2007, através do acordo bilateral com a Rússia, estiveram no dispositivo de forma planeada e não reativa, dois

aviões bombardeiros pesados, modelo Beriev BE200.

O avião bombardeiro ligeiro tipo Dormader foi descontinuado do dispositivo a partir do ano de 2010, não

tendo surgido outro com características semelhantes que tenha sido adotado para o dispositivo.

Classificação do tipo de aeronaves sejam de asa fixa ou de asa rotativa, usadas nos dispositivos

desde o ano 2000

Tipologia de Aeronave Capacidade

padrão em lts

Aeronaves usadas no dispositivo

Capacidade instalada -

lts

Helicóptero Bombardeiro Ligeiro (HEBL) Até 1000 Ecureil AS350 900

Helicóptero Bombardeiro Médio (HEBM) Entre 1000 e 2500 Bell 205 e 212 1200

Helicóptero Bombardeiro Pesado (HEBP) Superior a 2500 Kamov KA32 4000

Avião Bombardeiro Ligeiro (AVBL) Entre 1500 e 3000 Dromader

a) 2200

Avião Bombardeiro Médio (AVBM) Entre 3000 e 5000 Airtractor FB 3100

Avião Bombardeiro Pesado (AVBP) Superior a 5000 Canadair 215 5350

a) Descontinuado desde 2010