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escalo-do-sul (Squalius pyrenaicus), a lampreia-de-rio (Lampetra fluviatilis) e a panjorca

(Achondrostoma arcasii), todas estas espécies com um estatuto elevado de conservação.

Figura 5. A Ribeira de S. Pedro de Moel apresenta em muitos troços uma zona tampão de espécies ribeirinhas

relativamente bem preservada, além duma apreciável riqueza em vertebrados (avifauna, ictiofauna e

herpetofauna). Fotos OTI, setembro de 2020.

As linhas de água na MNL afetadas diretamente pelo fogo totalizaram 98 km, o que corresponde

a 84 % da sua extensão, ou seja, arderam mais de 90% das árvores e arbustos ribeirinhos, o

que foi evidentemente dramático para os ecótonos fluviais. No entanto, através duma visita de

campo em meados de 2018 descrita por Ferreira et al. (2018), a par da dominância de invasoras

e ruderais em alguns locais, foi assinalado que a vegetação arbustiva nativa estava, em geral, a

recuperar convenientemente a partir das touças ardidas, como por exemplo o Laurus nobilis

15 DE OUTUBRO DE 2020______________________________________________________________________________________________________

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