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Figura 16. Ausência de regeneração natural na zona central da MNL, o que deveria implicar a mobilização do

solo e plantação. Foto OTI, setembro de 2020.

Embora tenha havido intervenção na vegetação imediatamente adjacente às vias de

comunicação, há ainda diversas áreas onde tal não aconteceu. Uma indicação de falta de

capacidade de intervenção na MNL, de acordo com o papel de um espaço florestal que era

singular e onde as atividades de lazer deveriam ser potenciadas, bem como outros serviços de

ecossistema, é a deposição disseminada de lixos urbanos e industriais (Fig. 17) e à não

recuperação do património construído. Acresce que a intervenção ao longo das linhas de água

principais foi muito limitada em extensão, enquanto que as suas vertentes apresentam sinais

acentuados de erosão, o que não permite o restabelecimento de vegetação. É de particular

importância o cordão dunar litoral, que apresenta fragilidades em alguns pontos, consequência

dos fogos e da erosão eólica, devendo as ações estar enquadradas no POOCOMG,

designadamente em termos de multifuncionalidade. Nesta faixa a intervenção tem, contudo, sido

deveras escassa.

II SÉRIE-E — NÚMERO 4______________________________________________________________________________________________________

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