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pés» Cfiílcuiartfei em cada me.z -sobre a L^i de 16 de Novembro. 4isse, que «H ti nhã feito ó m ca-iculo, com-preheede.ndo as despesas das Ilhas, e eu acceilei im-wediiât8!tT>fiivte a observação de S. Ex.a: esse termo medi*) mensal e' de 670 contos, S. Ex.a q«iz obser-viir, qp e» confi pretendia n'essa'-de? pesa a das li ha s, e vestdwdtí , mag só das Ilhas Adjacentes , note-se b"«), <_-ne de='de' orçítmmho='orçítmmho' siir-ples='siir-ples' açores='açores' parte='parte' ultramarinas='ultramarinas' do='do' orçamento='orçamento' conheci='conheci' isto='isto' das='das' despesas='despesas' madeira='madeira' relativas='relativas' esss='esss' especial.='especial.' legislação='legislação' prxísesvfões='prxísesvfões' ftâo='ftâo' ao='ao' ás='ás' pélago='pélago' esta='esta' areh='areh' òo='òo' posua='posua' que='que' no='no' despesa='despesa' correndo='correndo' tinha='tinha' uma='uma' â4jffccentes='â4jffccentes' feito='feito' dos='dos' fazem='fazem' jlaís='jlaís' entram='entram' elia='elia' por='por' para='para' hão='hão' possessões='possessões' averiguação='averiguação' _='_' chegar='chegar' só='só' a='a' os='os' e='e' é='é' i='i' k='k' quando='quando' o='o' ti='ti' w='w' todos='todos' tífctas='tífctas' ministros='ministros' da='da'>fmiit'0, a 486 contos, e dividindo-os por lá mezes, compete a cada um 40 contos; fica portanto reduzida a despesa no Continente ao (ermo médio de 632; ora não se pagou esta despesa toda, e não se satisfez, porque o Ministro *}'ei>líM? não licha os meios para a pagar'; e para lamentar, que faltassem esses meios; o que e' certo pois , é 'que podendo cffectuar-se a quantia de 632 contos, porque e esta a quantia, em que importa a despesa virtual, e' rnuito menos do que aquillo, que egtá votado, tendo-se deixado de pagar parte d'el-la, ;porque os meios não são snfficrentes; tenho pois uesAe parte respondido a S. Ex.a—Agora pelo que p«Tt«oce aos Jogares da repartição do Thesouro, que "íwaíii projTiQfcKlos, lenho ainda a dizer algurjia cou-/c,a a &. lix.a,'átló.ui do que disse 0*0 .meu discurso,

íSjr. Presidente, eu entendo qu'e sem gente não se pret-eader faze-lo com •quem não e-stá habilitado para o fazer, e o mesmo

Se 8. Ex.a esperou fazer -es^e serviço, com quem giíio te^íi «s .precisas habilitaçô^ , em v?z de uma •economia fez um prejuízo, porque quando o servi«= .ço nào ?e faz, como se deve fazer, não se pôde di-zer,.q»»? houve economia; hou^e porém um grande -desperdício: pois o resultado do mau serviço é acha-/em»s.« os negócios, como paraliisados , e n justiça -lesada 0£ demora ; em tudo isto não ha .senão prejuízo, e portanto não ha economia,.

S. Kx.a sabe muito .'bem, que depois das Leis de

cios.— S, Ex*a es,tá altamente enganado ; o Tribunal do Thesouro tem sido de grande utilidade, e -con venieHcia publica, a prova disto pôde o Sr. Deputado vê-la na es,íatisiica, que ainda hontem se publicou no Diário do Governo , e tem sido regularmente publicada em cada mez porque já se contava com tudo isto ; por alli se vê, qual e o seu serviço , S. Ex.a o Sr. Ministro d;i Fazenda, que não •está agora presente, poderia dixe-r, qual era o tempo material, preciso só para a assignatura, quanto mais ?para attender e tomar conhecimento dos muilos negócios, -que lhe eram presentes; e o resultado era as-signar de cruz, e querendo ter d>elles cabal conhecimento retardar-se a sua solução, mesmo lendo urna intelíigencia immensa, uma prespicacia superior, qualidades que nem todos tem ; não era pois possível attender a todos os negócios, nem mesmo tendo a iotelligencia de um Anjo, porque o trabalho é insuperável.