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que eram necessárias , mas parpce-tne qne já não ha ninguém que desconheça quealgumas forarn um pouco excessivas ; ora bem , li?eranj-se as reiornuas , isto e 3 crrcerij-se (nole-s- bem) dos vencimentos dos servidores d<_> E-f_adi, indo qu. :ito SP enlendeo que se podia cercear, díi\ou-=e-lhes só o absolutamente necessário para subsistirem : logo se eiles estão ape-pás com o abioluiamente necessário, já se lhes não pôde tirar cr»ii:a alguma; e *e a>nda tèem mais que o strictD necessário , tire-se-lhes — dê-se-lhes só o absolutamente preciso, mas não se faça isso por meio d-> pagamento em bi!!ieles. O anno pasmado fez-se •jma suspensão de pagamentos; c os empregados, em consequência ficaram poi pagar dos seus vencimen-top de !), 10, e II mezes , r q-je valem hoje pouco r:. ais de 25 por conto; ti s aqui um prejuiso enorme, que ainda soffreram os empregados, e não obstante ist" . ainda os vencimento* danova época foram em brc-. j atrasados, de in«ido que os servidores do Es-t'do =,e viram obrigados a recorrer aos rebaledores, H a snlfter sobre tudo o que jú haviam sotfiido, um desconto nos biMiu mesquinhos vencimc-ntos ; agora se ÍP der em paganif-itto um terço em bilhetes, cuja depiFciurão, corno se disse pôde levrí-los a GO por rdiilo , calculf-i" qual será o estado a qur» ticarão ru-dusidos! Embora grite (ponnla-s^mi; uma expressão) o Governo, riivndo que não ha de pagar com os- bilhetes — st? a faculdade fica na Lei, contra n vontade d--- Criverno, isto é apesar de não querer o Governo pagar c m os bilhetes 3 far-se-ha um mal puramente gfal-siío: actiialnifiup oí ré b a t-.1 d o rés, não estabelecem pr.-^cs arsretibiá — dão apenas aos seus fti guetes , por se condotreni dctlts , alguma cousa por coiiia ; e dizein-lhiã — preço c1 njut-tamento tina!, vetemos isso. — Eis aqui es>Ui o (jiie fdzem- hije n* rebaledores ; mas quando tiverem o receio de que os recibos que tomam , poderio ser p^gos tom LM-Ibetfs, hão de segurar-se, e spgurar-í'? muito bem: se o desconto i!o= bilhetes pódt chegar a 'íO j;or , ?u to, como disso o Sr. Deputado. n'iim terço d-iwa-ci;;ir:ito, perderão os -01 \ i-J-irea do listado 12 ou 10 por cento, aíiMti do rebate qu-4 sew isso sotfrt r:air : por tanto declaro que voto rontru a emis-ão em [>a-gamento, porque nuo quero qwboffrarn ainda mais do que hoje soffrem os briosos militari-s e osempres[udoç civis — bem basta o que já. lêem soiíndo. f Apoiados , . O Sr. Ministro do Reino: — iSo Projecto p^imi-tivo do Governo três meios ;e propunbam par,s IL.-:'-lisar os 1:400 cantos sobre a? drcnr.us : o pri.-f.ro r-ra o d'um contracto directo tobre a mu;ma d^c,1 .cif um contracto, que seríji pouco m^iis ou menoa cn-,-cebido r,a forma dos últimos coritrattos, ou.? v.e liz>'-ram com a Companhia Confiança; os outros dotis TTi^ics eslão ambos consignados no art. 2.°, que riiz isio (leu). Ora, este §« apresenta a idéa da emis^ s.*o «Je bilhetes, ou pnrn ss negociarem, pagando-se nos k m p regado j Públicos com o que =*; houver directamente dos Negociadores: ou para se poder pa-gar com os mesrnoa biUietes aos Empregados. O il!u?lre Deputado por Aveiro, CUJT substitui^ílo foi appro-v:dii, poz rie parte o prir:u'iio meio; isto e, o do i-^níracio directo sobre ns d^ci-nas, que, como já disse; s>ería d siiiiilíiauça à. ,>quel|ns, que uitiu>a?nen-ítí -t tu- r.- m- este mt-ío, u^o e», poz o illuííre De-iuudo cie -.rtO e IKIO [-,1112 que elle fnise diído ao

v/o\»rno, ni-rn o u à: '-r. c\? ,TO

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de bilhete" ; riTi

spnttva só eise ruein ãem psp°cificar, ^e elle devia coMr^íT unir^ujerite em pagar com çll.-s. ou st; se poderiam nf-gocini ess^a ín^smos bijh^-t^á. Djixou por Unto ri Coinmií&ão em tod-i a Irberd^ie para ou áe restmgir :* um d'i ates meios, ou us ir dos dou» mens, da emibsão para pagar, ou d-t emissão p^ra by,.o-thecr.. Em virlude d'esla liberdade e que eu creio que a Commisãão apre***niou no art. em discu-sáo a rLir^rcot/i desconto ou seui elle r^q-j;-, a -Jizer d ver-«j, se? pôde beia traduzir jjel.í jialavrA^ncgoci-ivel, ou não uegociaueíz=: que e oquf sequiz if-r em viata; >slo e, quiz-se que o CTOVKIIIO não t'j-fe, no caso de ib'j falhar a operação mixta, obrigado lo^'o a pagar íios EmpreçaJoã Publ'coj JOQI os bilhet"5 , mas que jxsdes^e ainda uescontá-los, ou negof^á-los f-jzendo uma operjçào soor^ t-lles, p íris com o producto des-s«i operação pagar aos Empre^ados Públicos: isto é, a meu ver, o ciue ex.ictnmente significam as pala-Trasz^:desconto ou stm e//e. rr:Orã, o Governo na opinião em que e^tá , de entender que não deve pagar aoi Etnpiegados Públicos com os próprios bilhe-t-s S:'"HO na ultima extremidade, insiste porque eã-t-i-j palavras ou outns q SP m-rliior d^^igneiii a idea, se consignem no Project • 1^ in^iate, Sr. Prosidenie, jiorque