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A. Barreio Ferraz; J. A. de S. Quei-roga; J. >A. AL de Souza sJzevedo; J. 4. de /Wíi-galhães; ^íiifonl < Joòé Lopes Alh, ira; Souza Pinto Basto; Amónio a'Oliveira Marreca.

O Sr. PrettUífníe: — E' n&sigiiadn por 72 Srs. Deputados, esi<_. p='p' por='por' j.='j.' apó='apó' aprovado='aprovado' nauue='nauue' ia-dos='ia-dos' sua='sua' _='_' _.='_.'>

G Sr. Roíiia: — Por parle da Cornmissâo de Fazenda. Já huiiieni se distribuiu o parecer da mesma sobre o requerimento da companhia de fiação e te-cidus Lisbonense, peço a V. Ex.a que haja d^ o

pirito de economia, que deve presidir a nossas vola-coes; e é por isso , que me assignei como vencido. Sr. Presidente, a côngrua, que se estabeleceu aos Prelados deie s^r tal , que possam distribuir parte com os pobres das Dioc» sés , verificando.s« que el-ia tem o caracter d' f~ola jidelium património pau-perum , o qus nà.'« acometv com a que se consignar a-» t igario Gftal^ que (..ode limitar-?e ao necessário (aia sua suhsisCt-noa: eentão nào sei porque motivo a Conwíissào lhe a '.itrou um conto e 600 mil rei*, ao-pn^so q

dar paia adiscus&ào com a maior brevidade possiu 1. reis aos Vigários Capitulares) aoBíspo do Porto ura

O Sr. Presidente: na mesma occasiao

Dá-%e para ordem do dia c-.nlo e 400 mil

odiosa, sdbi-nd

OSi. Leonel:—Dado na mesma occasiao?! não nienio»,

lhe

se em altençaci que isto e uma malferia que tem ré-

Jaçào tom a mdii-tna do paiz,

O Sr. P í csideníe :—Pode dar-se no principio

de UUlfl SOasUi.'.

l.'1 parle da ardem do dia. — Discussão do parecer da Com.iii^aii Etctesiasiica -rbre o orçamento.

res, diuVrom,a, que se torna mais . que é Brande a somma d'emolu-Ilie advém por empregos oia accuinu-

a dr ser discutido; eu pedia que se tives- ia ispcnsas Ma-

trimo/iiats, prlas quaps percebe qua^i um uutito de reis. Provi»or que não renderá menos eu; allenção ao avultado numero de 300 e tantos Par clios, alem encom-men.iados, Tíiesoureiros, ele. aqi:èm não só annual-mente se pa?sam carias, mas, pela suspensão e transferencia se repete este acto no meio uo armo gás-

O Sr. Presiaei.ie: — Bata eai diicussão o artigo tandu-se na extracção década um dos títulos e^ces-

5." — Cardeal Patnarrha........... 12:000^000 s'vãmente mais que nos outros Bispados: acrescendo

« A Comn.issào é de pare;er qut: se approve esta a este redito, o que lhe provem da visita d^orato-

verba ; ifiii tila o seu fundamento no Decreto de 4 rios e processos d'ordinandos, que pelo facto , que só de fVveif-íro dt 18o4, artigo 5.° — Foi approvada nesta Dioie-.e se conferem os ordenados, deve subir sem discuto. a muito. O que supposto será de justiça, que pen-

6.° — Vigário Geral do-Arcebispado de sionemos o Thesouro, com mab de 600 mil reis em

favor de qunn tanlo percebe? Permitta-se, que eu accrescenie em favor de quem na qualidade de Ca-

Lisboa............................ 1:600J!000

Emende a maioria da Commi&aao que deve ser

appri-\ado estetirtigo, o qual assenta no Decreto pelào, e de Esmoler Mor, tem cama e mesa , e cibo

de 31 de Maio de 1834.»

régio? Qual o empregado, que mesmo com gratifi-

O Sr. Castellu Branco:—Eu assignei vencido o caçoas, prefaz tào avultada somma, e tão solida, parecer da Commissào a respeito deste artigo; a pois nào tem rebate, nem depende d'agiotagem?

maioria da Comn.issão appiovou a verba proposta pelo Governo de 1:600^000, e eu junclamente com o Sr. Galvão Palma nào approvamos esta verba, e a razão porque nào a approvamos foi porqne entendemos que os rendimentos deste empregado não ps-tão em harmonia com os ordenadas dos outros em-

Sem que sirva d'argumer>to , a reforma, a que se está procedendo, para se regularem os emolumentos, pois nós estamos legislando para o que existe, e não para o que pôde acontecer, aliás ainda que se gloze a metade sempre fica sutíu lentemente para a sua decorosa subsistência. Resta-me só a dizer, que com

pregados. Os emolumentos que recebe este emprega- magoa me vi obrigado a produsir estes argumentos do publico, na expedição dos negócios ecclesiasti- no Parlamento. Viilo que preponderaram na maioria cos, avultam a muito mais do que aquillo que recebe de ordenado, e e' precizo considerar esta circums-tancia, que só dedispensas matrimomaes recebe mais de 800$000; então em quanto não for reformada esta parle da legação ecclesiastica da Diocese d<_- que='que' se='se' pôde='pôde' entendo='entendo' d='d' vigário='vigário' arbitrar='arbitrar' lisboa='lisboa' cifrai='cifrai' ao='ao'> Arcebispado de Lisboa o mesmo que está arbi-

da Com missão, e era forçoso, como vencido moti-j v ar o meu voto.

- Proponho um conto de réis para o Vigário Gerai do Arcebispado. »

O Sr. Camacho: — Sr. Presidente, o illustre Deputado que acaba de faHar avançou ussia proposição i'aUa contra a Cnmmi«âo Ecclet-ici-tica , a Cornmis-

trado para os Vigários Capitulares do Reino; é o são nào auginí-nlou nada, conservou aquillo que es-que eu proponho, que mando^assnn para a Mesa: lava noOrçau.enlo ; Sr. Presidente, quando appare-ii Pi oponho para o Vigário Geral do Arcebispado cem aqui queslò's destas, desenvolvem-se as amisa-de Lisboa o mesmo que se arbitrar aos Vigários Ca- de pitulares, em quanto senão reformarem os emolumentos que se levam do juizo ecclesiaslico. »

O Sr. Galvão Palma disse :

A Commissào dos Negócios Ecclesaslicos nn Orçamento, que apiest-nlou a* Cortes Constituintes, consignou ao Vigário Geral do Patriarchado um conto de reis, qm1 agora se pertende elevar a uiíi conto e 6uO rui l reio.

Sr. Presidente, este augmento de ordenado por nào está em harnr nia com o que »€-•••

e as mi.(-idades, é i&to muito.... (O Sr. Gal-vio Pahna: — Eu nàodisse taí ; peço a palavra para uma e::plicaçài-.) O Orador-. — Eu por