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caucionar os rendimentos do empréstimo, para q.ue o representante máximo da ditador dos víveres realize o seu programa: encher a casa, e dar de comer ' a quem tem fome.

Ah ! Sr. Presidente, mas quando a fome rebentar, quando rebentar Q craque a que S- Ex. se referiu, eu direi :

Povo ! . . . Vai comer, ao interposto da Associação Comercial d© Lisboa. •

Tenho dito.

Antes de se encerrar a1

O Sr. Manuel José da Silva (Oliveira de Azeméis): — SP.- Presidente; vou fazer algumas considerações sobre um telegrama que acabo de receber.

Sabe V. Ex.a que, por virtude de se não ter feito até hoje uma conveniente reorganização do ensino de farmácia, apesar de estarem funcionando três escolas desta especialidade, o seu número de alunos é reduzidíssimo, o que dá ocasião a que fiincioueni pelo país inteiro farmácias dirigidas por indivíduos sem competência e^ sem os diplomas exigidos por lei.

- Tem ultimamente a imprensa, feito uma campanha contra as farmácias ilegais e •hoje chegou ao . meu • conhecimento este protesto que, naturalmente, será secundado pelos alunos de todas as respecfi- í v HA escolas. . j

' ' Lembro ao Gbvêrno a conveniência de ! curar dGste assunto com interesse, pois estamos a gastar cerca de 150' contos anuais para cêtc'a de 30 ou 40 alunos, qae tantos s3.0' os das três escolas do farmácia do País — a de Lisboa com uns '20, a de Coimbra com uns 10 e & Porto com o mesmo ou, ainda menor número.

" 5Fão temos 'ensino do farmácia, tornando-se absolutamente necessário que, o Ministério. da Instrução se resolva a enca-r&r o problema de frente, de quô só resultará, economia para o Estado.

.Q Sr. BreawleBifr do, Ministério e Minis-

tro da Agricultura: (António. Goranjo):, —

Sr. -Presidente:, comunicarei ao- meu- c.ole-

ga. da Instrução as . considerações feitas

elo iluatra Deputado- Sr. Manuel José da

ilva, mas desde já. de^o declarau que o

Governo i senda Q •é^ecTbtòjr da;-, lai>, ma?n-

dar>á çacerjeac- qwalq.u.Qr farmácia .que poc-

Diázta da Câmara dos Deputado*

ventura não se achar nas condições exigidas pela lei.

O Sr. Presidente: — A próxima sessão, ó amanha, às 13 horas, com a seguinte ordem.

Antes da ordem do dia:

Parecer n.° 348, que cria a Junta An-tóríoma do Porto e Barra da Figueira da Foz.

Parecer n.° 327, que cria a Junta Autónoma do porto artificial de Ponta Delgada.

Parecer n.° 573, que remodela os vencimentos do pessoal da Imprensa Nacional.

Projecto 11.° 322-E, ,que melhora as pensões' estabelecidas pela lei n.° 427 às vítimas da, revolução de 5 de Outubro de 1910.

Ordem do dia:

A de hoje menos o projecto de lei que abre crédito a favor do Ministério da. Agricultura.

Está encerrada a sessão.

Eram 19 horas e 50 minutos.

Documentos enviados para a. Mesa durante a sessão

Requerimento

Kequeiro que-, pelo,. Ministro da Instrução, me seja fornecida nota da situação do professor de ensino secundário João-de-Barros, anteriormente à sua coloção ultimam ente feita no Liceu de Passos Manuel.

17 de Agosto de 1920. —Manuel Jo&é da Silva (Oliveira de Azeméis-). • Para a Secretaria.

Expeça-se.

Projecto d!e lei'

Do Sr. líatónio Maria, da Silva,, tornando extensivo às pensionistas* do IV, souro, do correio, das extintas éompanhiias braçais e dos conventos suprimidos, adis*-> posto'no artigo 3.° da lei n.° 880, de> 16. de Setembro- de 1919,. sobro, abono d$ pisões» auxiliares,

Aprovada a urgência..:

Para, a comissão de finançaâ.