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eu 23 de Novembro >JK

só reapareceu, mas ainda surgiu mais forte do que era anteriormente, o a tal ponto que ocupou por duas vexes a magistratura suprema da República norte-amoricana. Aqiii mesmo em Portugal Gsse critério simplista se lançou ua mesuia tentativa infrutífera e contraproducente, íífectiva-mento, nunca como agora, o Partido .Republicano Português, a quo me orgulho de pertencer, teve tantas condições do vitalidade e de progresso. (Muitos apoiados}. Assim os seus órgãos supremos estão, neste momento, assegurando-se, dos instrumentos técnicos indispensáveis para que ôie seja um grande corpo colectivo em marcha.

Depois, os partidos quando nascem em volta de um homem, passam geralmente por uma fase meramente sentimental, que í az com que a sua evolução obedeça precisamente às mesmas leis da química.

Assim os partidos políticos em formação não podem ser designados com propriedade senão por facções. De facções saíram os representantes do actual Governo, com o único propósito de impedir a laboração dos partidos que fossem, de facto, autênticos organismos políticos. (Apoiados).

Veja V. Ex.% Sr. Presidente, e veja a Câmara como é realmente interessante a questão ministerial encarada sob o aspecto em que a acabo de pôr, e como eu tinha razão para preguntar o que vêm aí. ^Yein uma luta cega e desvairada d as facções contra os partidos? Se assim é, tjue tenham, ao menos a coragem do levantar bandeiras com galhardia.

Finalmente, eu não posso deixar terminar as minhas considerações sem me rofbrir ao que vem escrito na declaração ministerial, cujas'idoas foram arrancadas por subscrição às declarações ministeriais anteriores.

Leu.

Os partidos representam ligações políticas com autoridade e sabor, para resolver entre o Estado o a categoria profissional respectiva.

,jA fiscalização, da autonomia administrativa porque se não fez por meio do controle dos próprios interessados?

Não quero de maneira nenhuma demorar o debate, mas ainda não posso deixar de dizor quo no problema das entradas o (!í>\r>iMo diz •> meiHK descobrindo o ninis.

Assini o que importa é critério técnico na organização futura: a transformação dum instrumento do Estado que a prática tem demonstrado não estar absolutamente adaptado às necessidades do País. _

Princípios são para discutir. O primário é quo para se gastar dinheiro haja instrumento capaz, do fornia a quo esse dinheiro seja gasto produtivamente, nau como é hoje, prejudicial monto. (Apoiados).

Dir-so íuí quo esta declaração ministerial permitam-mo V. Ex.as a referencia, foi escrita pela mesma forma por que, a altas horas da noite, fatigado, causado do seii calvário, arrasado o gasto, um velho profissional da imprensa tom de arranjar um artigo -sobro problema quo não tivesse estudo conveniente. (A^Hjiados).

Más há niais: Vamos ao auxílio da. agricultura.

Seja-me lícito salientar que este Go-vêi^no, constituído por homens que deitaram abaixo o Sr. Granjo, em matéria do agricultura ou abastecimentos adopta perfeitamente as prerrogativas do Governo anterior; e, no oihtaiito, deitou abaixo Osse Governo. Era, bom, ora sério? Eu concluo pelos Srs. Ministros: não ératnos nós.

Esta ininha conclusão preferia-a eu, mas poderia ser feita por S. Ex.as nas pessoas que compõem o Gabinete.

Mas ainda ha mais, e vejo organismos que estariam já mortos como organismos económicos. Arem o espantalhp da estimulação, que em toda a parto do inundo se demonstra sor ineficaz.

E o mais interessante dos problemas agrícolas, como ausentismo.

Não devem as terras ser exploradas como os souteneurs exploram as mulheres.

O vital problema que exponho à consideração da Câmara é que a execução destas pensões seja dada a homens, em quo haja a faculdade de intervir na A'ida económica o financeira do País.

Em matéria do instrução e ensino, contempla-se também o mesmo estado de ignorância. Ignorância do improvisado Ministro quo ali se senta.

Pode fazui' muito bem ver00H. mas iiâo fará o desenvolvimento da instrução.