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720-(72) DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 135

Em estudos e projectos apenas há a considerar 3 contos relativos a obras no distrito da Horta.

Novas construções

91. A verba de 12 313 contos utilizada em novas construções reparte-se por diversos serviços e compreende muitas obras. O quadro que segue dá a sua distribuição:

[Ver Tabela na Imagem]

Nalguns casos são bem diminutas as dotações. As obras atrasam-se muitas vezes por falta de verba, outras vezes por deficientes critérios na sua distribuição.
No quadro as dotações mais acentuadas referem-se aos edifícios dos hospitais para tuberculosos.

Distribuição de dotações para novos edifícios

92. Os 1998 contos gastos em edifícios da Guarda Fiscal incluem 673 contos no quartel da Guarda Fiscal e posto em Alcântara, mais 560 contos na estação fronteiriça do Caia, 150 contos no posto fiscal de Quatro Aguas, 175 contos no quartel e posto de Porto de Dinheiro e menor verba em Vilar Formoso e Foz do Lima. As despesas de administração e fiscalização foram de 90 contos.
Nos edifícios da Guarda Nacional Republicana e Polícias gastaram-se 773 contos - em Faro, Viana do Castelo e em diversos.
Os 5978 contos destinados a hospitais para tuberculosos foram consumidos sobretudo no Funchal (1200 contos), em aparelhos de raios X (718 contos) e nos dispensários antituberculosos de Espinho, Gondomar, Lamas da Feira, Loures, S. João da Madeira, Sesimbra, Vila Nova de Famalicão e Vila Nova de Gaia. Há, além disso, verbas importantes para o Sanatório Sousa Martins (980.contos) e Sanatório D. Carlos I (260 contos).
Na Estacão Agrária de Viseu gastaram-se 155 contos e 433 contos na Estacão Zootécnica Nacional. Na Coudelaria de Alter ainda se consumiram 265 contos.
Nos edifícios das alfândegas houve obras s despesas de 585 contos na estação fronteiriça de Vilar Formoso, de 260 contos na de vila das Velas e mais 112 contos em diversos.
A Escola de Belas-Artes do Porto teve a dotação de 300 contos e diversos monumentos custaram 324 contos: foram as estátuas de Diogo Cão (Vila Real),
D. João I, D. João II e D. Duarte (Viseu), Dr. João Rodrigues (Amato Lusitano) (Castelo Branco) e Francisco Sanches (Braga).
Diversas construções necessitaram de arranjo, como as pousadas de Serem, S. Brás de Alportel e S. Lourenço e os estádios da Mocidade Portuguesa no Porto.

Construções diversas

93. As despesas mais importantes com construções diversas de organismos com receitas próprias foram as que seguem:

[Ver Tabela na Imagem]

A verba dos correios, telégrafos e telefones diminuiu cerca de 1100 contos em relação a 1953.
As verbas de maior relevo relacionam-se com os edifícios do Porto (775 contos), Rato, em Lisboa (375 contos), e Ponta Delgada (390 contos).
Nos edifícios da Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência gastaram-se 12 446 contos, discriminados como segue:

[Ver Tabela na Imagem]

Os edifícios da Emissora Nacional de Radiodifusão consumiram 2333 contos, quase tudo utilizado no centro emissor de Pegões (2193 coutos).
Nos edifícios para a Direcção-Geral idos Serviços Agrícolas executaram-se obras na Estação Agrária do