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592-(122) DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 199

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Nota-se o acréscimo de cerca de 1200 contos em 1953 e de idêntica importância no ano agora sujeito a apreciação.

232. As variações mais importantes em 1955 deram-se na Secretaria-Geral, que, no quadro acima referido, inclui os serviços próprios, os de acção social e os das delegações. Ao todo, o acréscimo foi da ordem dos 459 contos.
Outras dependências com aumento de despesa foram a Direcção-Geral do Trabalho e Corporações, com mais 562 contos, e em menor escala a Direcção-Geral da Previdência e Habitações Económicas.
Num total de despesa de 25 936 contos pertencem 21 462 contos a pessoal.
A distribuição por dependências mostra que a maior despesa teve lugar nas Direcções-Gerais do Trabalho e Corporações e da Previdência e Habitações Económicas, além das delegações no País.
Nas restantes rubricas de material e pagamento de serviços e diversos encargos as verbas mais salientes são as despesas de conservação de semoventes (233 contos nas delegações), rendas de casa, serviços profissionais de médicos (25.1 contos) e mais.
O resto é constituído por verbas em geral inferiores a 100 contos relativas a expediente, transportes, impressos e outras.
No quadro a seguir discriminam-se as despesas por classes orçamentais.

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Organismos corporativos e de previdência

233. Continuam a aumentar as receitas dos organismos corporativos e de previdência, tendo atingido a soma de 1 615 000 contos, números redondos, em 1955.
As verbas mais importantes dizem respeito às caixas sindicais de previdência e caixas de reforma ou previdência, que, juntas, cobraram mais de 1 500 000 contos.
Tão elevadas receitas, acumuladas em parte todos os anos, levantam problemas sérios no domínio financeiro. Elas constituem já hoje mais de 20 por cento das receitas ordinárias do Estado.
Ver-se-á adiante o seu emprego, que tem sido feito um pouco sob a orientação do Estado. A seguir indicam-se as receitas dos diversos organismos.

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