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6 DE MARÇO DE 1959 290-(77)

Obras a efectuar nos Palácios de Queluz e da Ajuda ................................ 2 714
Melhoramentos no Instituto Botânico Dr. Gonçalo Sampaio, da Universidade do Porto .................................. 279
Manicómio Miguel Bombarda ................. 396
Convento de Arouca (cedência aos salesianos) ............................... 499
Hospital de alienados de Lorvão ........... 1 000
Instalações eléctricas em diversos Edifícios.................................. 1 456
Outros edifícios públicos .................14 564
Edifícios e instalações da Aeronáutica..... 12
Casa Pia de Lisboa-obras de adaptação nas instalações da Secção Pina Manique......... 1 449
Antigo Convento de Varatojo, em Torres Vedras ............................. 300
Palácio de Monserrate - arranjos em jardins e moradias ........................ 103

Poder-se-iam ainda indicar os gastos em cada uma das obras, que são muitas. Apenas se indicará o dispêndio em igrejas (2000 contos), capelas (350 contos) e diversos (300 contos).
Nas instalações para d Exército há utilizações de verbas em grande número de localidades, quase todas com quantias relativamente pequenas, inferiores a 250 contos.
Nas instalações da Marinha, com o quantitativo total de 1990 contos, acontece outro tanto. As duas verbas mais salientes utilizaram-se era Alcântara (335 coutos) e no Alfeite (310 contos).
Não podem esmiuçar-se as verbas das outras rubricas; dado o seu número, mas convém citar algumas obras mais importantes, como a do Hospital Curry Cabral (500 coutos), Hospital de S. José (820 contos), Hospital dos Capuchos (630 contos), alfândegas diversas (1190 contos), Palácio de Belém (500 contos) e Palácio de Queluz (250 contos).
Ainda continuam as obras do Palácio do Duque de Bragança, como se verifica nos números atrás mencionados, este ano com o dispêndio de 1637 contos.
Nos palácios nacionais, além de 1490 contos de obras já mencionadas, gastaram-se 2714 contos, sendo 2250 contos ao de Queluz e 464 contos no da Ajuda.

Casas económicas

99. Os elementos fornecidos pelos serviços indicam que se despenderam em casas económicas as verbas seguintes:
Contos
Bairro do Alfeite ................. 1 455
Bairro do Alto da Serafina......... 30
Agrupamento do Ameal .............. 1 650
Agrupamento da Encarnação.......... 7 260
Agrupamento de Olivais do Norte.... 395
Diversos .......................... 430
Administração e fiscalização....... 185
Total..........11 405

Pelo Fundo de Casas Económicas, da responsabilidade de instituições de previdência, as despesas foram:

Contos
Equipamento António Aroso ............ 4 800
Agrupamento de Benfica .............. 23 500
Quinta do Cedro ..................... 980
Vilarinho, Porto .................... 230
Boavista, Porto ..................... 290
Queluz .............................. 14 000
A transportar............... 43 800

Transporte .......................... 43 800

Diversos ............................ 4 530
Administração e fiscalização ........ 620

Total .................... 49 000

100. Nas construções prisionais as despesas foram as seguintes:

Reformatório e hospital prisional de Caxias......... 5 000
Cadeia Central do Norte ............................ 900
Material e outras despesas ......................... 2 440
Diversos ........................................... 250
Administração e fiscalização ....................... 490
Total ....... 9 080

Em pousadas houve obras na de Bragança (900 contos), Nazaré (70 contos), Serpa (projecto, 70 contos) e diversos (310 contos), num total de 1350 coutos.
As obras relacionadas com o v centenário da morte do infante D. Henrique, realizadas em Sagres (190 contos), S. Vicente (150 contos), Lagos (550 contos), monumento de Sagres (740 contos) e diversas (50 contos), importaram em 1770 contos.
Nas obras da instalação para o serviço mineiro no Porto utilizaram-se 710 contos.

Direcção-Geral doa Serviços Hidráulicos

101. A despesa total processada por intermédio desta Direcção-Geral varia bastante de ano para ano. Depende do volume de obras pagas durante o ano. Assim, em 1956 a soma das despesas ordinárias e extraordinárias foi de 167 319 contos. Nesta cifra as despesas extraordinárias somaram 119 961 contos.
Em 1957 a despesa total quase dobrou, pois atingiu 223 597 coutos. Neste ano as verbas gastas em hidráulica .agrícola atingiram 122 681 contos, contra 89 682 em 1956. Também o quantitativo despendido em portos foi consideràvelmente reforçado, atingindo 41 126 contos, nos quais se incluem 1970 contos gastos com estudos, ensaios e projectos.
Assim, a despesa total do 1957 pode esquematizar-se do modo que segue:
Contos
Despesas ordinárias .......... 50 160
Despesas extraordinárias:

Hidráulica agrícola...........122 681
Portos ....................... 41 126
Aproveitamentos hidráulicos
das bacias hidrográficas...... 9 630
173 437
Total ........ 223 597

Despesas ordinárias

102. O aumento nas despesas ordinárias foi de 2802 contos e teve lugar nos encargos. As diferenças em pessoal e material nos dois anos de 1956 e 1957 foram pequenas, como se nota a seguir:

[ver tabela na imagem]