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DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 172
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Nos seis anos que vão de 1962 a 1967, a evolução á dada pelo quadro que segue:

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De 1965 a 1967 foi como segue o valor de cada uma das rubricas de taxas de exploração:

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Despesas ordinárias

278. Foi, como se viu, de 4335 contos a subida das despesas ordinárias de 1966 para 1967.

A rubrica que mais contribuiu para esse aumento foi a de pessoal, com 7213 contos; a rubrica de pagamento de serviços e diversos encargos desceu de 3368 contos, como se vê do quadro seguinte:

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Aquelas duas oscilações citadas vêm, como é natural, a reflectir-se na formação da percentagem anual das despesas, vendo-se as despesas com o pessoal ascender ao primeiro lugar dos encargos:

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Empréstimos

279. A posição das dívidas da Administração subiu de 83 811 contos a 100 312 contos de 1966 a 1967. provocada pelo novo empréstimo de 25 000 contos neste último ano.

Os credores dos portos do Douro e Leixões são o Estado, com 27 000 contos, e a Caixa Geral de Depósitos, com a diferença para 100 308 contos. Aos obrigacionistas cabem só 4 contos.

Fundos especiais

280. O Fundo de seguros e o Fundo de melhoramentos passaram em saldo para 1968 em valor inferior ao do ano antecedente; a descida global foi de 8766 contos, como se vê no seguinte quadro:

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FINAL

281. O problema das receitas produzidas pela actividade rodoviária tem sido muito discutido nos últimos tempos, visto representar um ónus gravoso sobre o preço dos transportes. Tem dado lugar a protestos de diversa natureza.

O total dessas receitas sob a forma de impostos, taxas e outras imposições elevaram-se a 2 087 651 contos em 1966, e subiram para cerca de 2 360 000 em 1967, ou cerca de 10 por cento das receitas totais do Estado.

Se tivesse sido dado destino conveniente a esta grande soma, o País teria hoje uma rede rodoviária com grande influência no desenvolvimento regional.

Mas a própria designação das verbas que se inscrevem a seguir mostra o seu emprego.

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