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4306 DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 216

João Lopes da Cruz.
João Nuno Pimenta Serras e Silva Pereira.
João Paulo Dupuich Pinto Castelo Branco.
Joaquim José Nunes de Oliveira.
José Coelho de Almeida Cotta.
José Coelho Jordão.
José da Costa Oliveira.
José Gabriel Mendonça Correia da Cunha.
José Maria de Castro Salazar.
José de Mira Nunes Mexia.
José Vicente Cordeiro Malato Beliz.
Lopo de Carvalho Cancella de Abreu.
Luís António de Oliveira Ramos.
D. Luzia Neves Fernão Pereira Beija.
Manuel Elias Trigo Pereira.
Manuel Homem Albuquerque Ferreira.
Manuel de Jesus Silva Mendes.
Manuel Joaquim Montanha Pinto.
Manuel Martins da Cruz.
Manuel Monteiro Ribeiro Veloso.
Manuel Valente Sanches.
D. Maria Raquel Ribeiro.
Miguel Pádua Rodrigues Bastos.
Nicolau Martins Nunes.
Olímpio da Conceição Pereira.
Prabacor Rau.
Rafael Ávila de Azevedo.
Rafael Valadão dos Santos.
Ramiro Ferreira Marques de Queirós.
Ricardo Horta Júnior.
Rui de Moura Ramos.
Teófilo Lopes Frazão.
Victor Manuel Pires de Aguiar e Silva.

O Sr. Presidente: - Estão presentes 65 Srs. Deputados, número suficiente para a Assembleia funcionar em período de antes da ordem do dia.

Está aberta a sessão.

Eram 15 horas e 55 minutos.

Antes da ordem do dia

O Sr. Presidente: - Está em reclamação o Diário das Sessões, n.º 214.

O Sr. Pinto Castelo Branco: - Pedia que fosse rectificado, na p. 4262, col. 2.º, 1. 47 e 48, onde se lê: "estavam a querer discutir, apoiando-a, com isso, numa capela", deve ler-se: "estavam a querer discutir, apoiando-a com isso, numa capela, sem respeito pelo carácter sagrado do templo".
Muito obrigado, Sr. Presidente.

O Sr. Presidente: - Continua em reclamação o Diário das Sessões, n.º 214.

Pausa.

O Sr. Presidente: - Se mais nenhum de VV. Ex.ªs tem rectificações a apresentar, considerá-lo-ei aprovado.

Pausa.

O Sr. Presidente: - Está aprovado.

Rectificações ao n.º 213 do Diário das Sessões, agora apresentadas pelo Sr. Deputado Ramiro Queirós, por não se encontrar presente na sessão em que aquele Diário foi posto em reclamação:

1 - Na p. 4238, 1. 37, a palavra "noutras" deve ser substituída pela palavra "nestas";
2 - Na p. 4238,1. 39, a palavra "acompanhou" pela palavra - "acompanha";
3 - Na p. 4238,1. 43, a palavra "lhes" pela palavra "lhe";
4 - Na p. 4238, 1. 57, a palavra "esquecida" pela palavra "requerida";
5 -Na p. 4239, 1. 17, a palavra "redondamente" pela palavra "redundante";
6 - Na p. 4239, 1. 19, a palavra "instransponíveis" pela palavra "intransponíveis";
7 - Na p. 4239, 1. 30, onde se lê: "peço", deve ler-se: "faço".

Deu-se conta do seguinte

Expediente

Telegrama

Do Sr. Marcelino Sobral, apoiando a intervenção do Sr. Deputado Lopes Frazão acerca da criação da Escola Politécnica de Beja.

O Sr. Presidente: - Tem a palavra a Sr.ª D. Raquel Ribeiro.

A Sr.ª D. Raquel Ribeiro: - Sr. Presidente, Srs. Deputados: O anúncio da paz no Vietname surgiu para todo o mundo com profundo regozijo.
Termina o terrível conflito que desde há doze anos envolvia o Sueste da Ásia e o povo americano.
De há tempos que a comunidade internacional se vinha habituando a este terrível flagelo, que custou a vida a mais de 2 milhões de homens. E quanto terá custado nos aspectos económico e financeiro? O que não teria sido possível construir e desenvolver com essas vidas e esse dinheiro?
Se os homens entendessem quais são os caminhos da paz, alicerçados no amor, na fraternidade, na convivência, no respeito, na justiça, a sociedade humana, a comunidade internacional, teria na sua frente um futuro consolidado na verdadeira paz.
Congratulemo-nos com o fim da guerra. Reconheçamos que, para além dos problemas que hão-de continuar por resolver, dos ódios ou desejos de ambição ou vingança que possam existir, o acordo para a paz no Vietname traz à humanidade uma esperança na capacidade de diálogo dos homens e uma profunda alegria pelas "mãos" que se deram em Paris.
Que seja, como diz o Papa Paulo VI: "O armistício é uma trégua de armas, que deve culminar numa verdadeira paz."

O Sr. Almeida e Sousa: - Sr. Presidente, Srs. Deputados: Ainda há dias aqui me congratulei com a evolução de um dos problemas que considero básicos no equilíbrio tão necessário do continente português. Que pena tenho que hoje, ao falar de outra infra-estrutura fundamental da economia e da vida dos povos do Norte, não possa ter, pelo menos no que diz respeito a necessidades imediatas, palavras tão confortantes!