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5266 DIÁRIO DAS SESSÕES N.° 256

Fernando do Nascimento de Malafaia Novais.
Francisco António da Silva.
Francisco Esteves Gaspar de Carvalho.
Francisco Manuel de Meneses Falcão.
Francisco de Moncada do Casal-Ribeiro de Carvalho.
Francisco de Nápoles Ferraz de Almeida e Sousa.
Gabriel da Costa Gonçalves.
Gustavo Neto Miranda.
Henrique José Nogueira Rodrigues.
Henrique dos Santos Tenreiro.
Humberto Cardoso de Carvalho.
João Duarte de Oliveira.
João José Ferreira Forte.
João Manuel Alves.
João Nuno Pimenta Serras e Silva Pereira.
João Paulo Dupuich Pinto Castelo Branco.
Joaquim de Pinho Brandão.
José Coelho de Almeida Cotta.
José Coelho Jordão.
José Maria de Castro Salazar.
José de Mira Nunes Mexia.
José Vicente Cordeiro Malato Beliz.
Júlio Dias das Neves.
Lopo de Carvalho Cancella de Abreu.
D. Luzia Neves Pernão Pereira Beija.
Manuel Elias Trigo Pereira.
Manuel de Jesus Silva Mendes.
Manuel Joaquim Montanha Pinto.
Manuel Marques da Silva Soares.
Manuel Martins da Cruz.
Manuel Monteiro Ribeiro Veloso.
Manuel Valente Sanches.
Maximiliano Isidoro Pio Fernandes.
Nicolau Martins Nunes.
Olímpio da Conceição Pereira.
Pedro Baessa.
Prabacor Rau.
Rafael Ávila de Azevedo.
Ramiro Ferreira Marques de Queirós.
Ricardo Horta Júnior.
Rui de Moura Ramos.
Teófilo Lopes Frazão.
Vasco Maria de Pereira Pinto Costa Ramos.
Victor Manuel Pires de Aguiar e Silva.

O Sr. Presidente: - Estão presentes 68 Srs. Deputados.
Está aberta a sessão.

Eram 15 horas e 55 minutos.

Antes da ordem do dia

O Sr. Presidente: - Estão em reclamação os n.ºs 252 e 253 do Diário das Sessões.

O Sr. Amílcar Mesquita: - Sr. Presidente: Requeiro a V. Exa. que se digne mandar proceder às seguintes rectificações no n.° 252 do Diário das Sessões:
Na p. 5114, col. 2.ª, l. 26, onde se lê: "a filosofia que a enforma", deve ler-se: "a filosofia que informa";
Na p. 5115, col. 2.ª, l. 1, onde se lê: "os valores que a enformam", deve ler-se: "os valores que informam";
Na p. 5116, col. 1.ª, l. 44, onde se lê: "psicologia apicada", deve ler-se: "psicologia aplicada".

O Sr. Carvalho Conceição: - Sr. Presidente: Queira mandar proceder à seguinte rectificação no n.° 252 do Diário das Sessões:

Na p. 5111, col. 2.ª, l. 50, onde se lê: "ser seu dever particular", deve ler-se: "ser seu dever participar".

O Sr. Presidente: - Continuam em reclamação.

Pausa.

Se mais nenhum de VV. Exas. tem reclamações a apresentar sobre estes Diários, considerá-los-ei aprovados, com as rectificações ouvidas.

Pausa.

Estão aprovados.

Deu-se conta do seguinte

Expediente

Telegramas

Do Sr. Pe. Manuel Luís aplaudindo a proposta de lei de reforma do sistema educativo e manifestando alegria pelo lugar reconhecido ao ensino particular.
Do Sr. Presidente da Câmara de Oliveira do Hospital aplaudindo a intervenção do Sr. Deputado Coelho Jordão, no sentido de ser criado naquele concelho o ensino secundário polivalente.

O Sr. Presidente: - Tem a palavra o Sr. Deputado Moura Ramos.

O Sr. Moura Ramos: - Sr. Presidente, Srs. Deputados: Na passagem do 43.° aniversário da entrada para o Governo do Doutor António de Oliveira Salazar, lembrou V. Exa., Sr. Presidente, em sessão de 27 de Abril de 1971, que se tratava de "uma data que, embora já recuada, pela enorme viragem que definiu na vida deste País, nunca será de mais recordar".
Efectivamente assim é, tanto mais que bem sabemos quão fraca é a memória dos homens e, quantas vezes, pouco vivo e durável é aquele sentimento que, no dizer de Balzac, só perfuma as grandes almas.
E, porque não queremos incorrer no feio pecado da ingratidão, decidimo-nos, no dia de hoje e vésperas do encerramento da X Legislatura desta Assembleia, recordar a personalidade ímpar, excepcional, de quem foi um dos grandes na história do mundo, como governante sincero, honesto e de devotação extrema à sua pátria e ao seu povo.

Vozes: - Muito bem!

O Orador: - Temos mesmo um certo orgulho em pertencer ao número daqueles que, neste País, não se dispõem a deixar de evocar, com comovida saudade, gratidão imensa e respeito devidos à memória do grande estadista, do grande português que foi mestre de portugalidade, servindo com tanto acerto os superiores interesses nacionais.
A efeméride que hoje passa - a do 45.° aniversário da sua chamada ao Governo -, está definitivamente inscrita nas páginas da história.
E é obedecendo ao chamamento desta que Salazar abandona as lições dadas em Coimbra, para refazer,