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I SÉRIE — NÚMERO 73

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O Sr. Presidente: — Não?!

O Sr. Fernando Negrão (PSD): — É positiva! O Sr. Primeiro-Ministro nunca faria isso, tenho a certeza!

O Sr. Presidente: — É positiva. Peço desculpa, mas daqui de cima ouve-se mal. Então, Sr. Deputado, tem

30 segundos.

Faça favor.

O Sr. Fernando Negrão (PSD): — A resposta do Sr. Primeiro-Ministro foi afirmativa e acompanhada de uma

piada, não é!? Mas, enfim, é próprio do Sr. Primeiro-Ministro!

Sr. Primeiro-Ministro, esquece-se muitas vezes que, aqui, o fiscalizado é V. Ex.ª e o seu Governo…

O Sr. Carlos Peixoto (PSD): — Muito bem!

Protestos de Deputados do PS.

O Sr. Fernando Negrão (PSD): — … e por isso temos mais dificuldade em gerir o nosso tempo porque

temos muitas coisas para perguntar, porque a ação do Governo nos dá azo a que façamos perguntas.

Aplausos do PSD.

Sr. Primeiro-Ministro, quando é que apresenta o relatório do INEM? Nós ainda não obtivemos resposta.

O Sr. Carlos Peixoto (PSD): — Muito bem!

O Sr. Fernando Negrão (PSD): — Por outro lado, Sr. Primeiro-Ministro, acerca da maternidade de Coimbra

— anunciada pelo Sr. Ministro da Saúde com um calendário de início e de fim de obras —, para quando a

maternidade única em Coimbra?

Faço a repetição destas duas perguntas.

Aplausos do PSD.

O Sr. Presidente: — Sr. Primeiro-Ministro, ainda dispõe de 1 minuto e 57 segundos para responder, apesar

dos 30 segundos que dispensou.

Faça favor.

O Sr. Primeiro-Ministro: — Sr. Presidente, Sr. Deputado Fernando Negrão, agora sem fazer graça, direi o

seguinte: o Sr. Ministro da Saúde reviu em alta a sua previsão e, portanto, diz que daqui a 15 dias lhe entregará

o relatório e que amanhã irá a Coimbra para, precisamente, discutir com a administração da Maternidade o

calendário da execução dessa obra.

Aplausos do PS.

O Sr. Presidente: — Agora, sim, vamos passar ao Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda.

Para formular perguntas, tem a palavra a Sr.ª Deputada Catarina Martins.

A Sr.ª Catarina Martins (BE): — Sr. Presidente, Sr. Primeiro-Ministro, no dia 31 de dezembro de 2017 foi

ativada a garantia de contingência oferecida pelo Estado português ao Novo Banco no valor de 792 milhões de

euros.

Queria perguntar-lhe porque é que este valor não está contabilizado no défice de 2017 e se está contabilizado

no défice de 2018.