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I SÉRIE — NÚMERO 119

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Aplausos do PS, do PSD, do PAN e do L, de pé, da IL, do BE e do Deputado do PCP Manuel Loff. Que este 25 de Abril, que é o começo do 25 de Abril de 2024, seja um momento de evocação da

democracia que ele tornou possível; da liberdade que ele permitiu que fosse vivida por um maior número de portugueses; de passos na descolonização, e pós-descolonização, tardias, é certo, mas que ele impôs, e que conheceram altos e baixos, sucesso e fracasso; do desenvolvimento, que ele quis acelerar e que tem tido altos e baixos, sucesso e fracasso.

Com a última palavra no povo, com o povo tendo a possibilidade — que só em liberdade e democracia existe, nunca em ditadura — de continuar a escolher o 25 de Abril que quer, mesmo que saiba que é imperfeito, que durará pouco tempo e que ficará aquém das expectativas.

Com a certeza de que o 25 de Abril está vivo, porque nasceu para criar a ambição, para criar a insatisfação, para criar o não acomodamento, para criar a exigência crescente, incessante e imparável de mais e melhor — sempre.

Viva o 25 de Abril! Viva a liberdade! Viva a democracia! Viva Portugal! Aplausos do PS, do PSD e do L, de pé, da IL e do PAN. O Sr. Presidente: — Está assim encerrada a Sessão Solene Comemorativa do XLIX Aniversário do 25 de

Abril. Bom 25 de Abril para todos. Eram 13 horas e 13 minutos. A Banda da Guarda Nacional Republicana executou, de novo, o hino nacional, que foi cantado e aplaudido,

de pé, pelos presentes. Presenças e faltas dos Deputados à reunião plenária.

A DIVISÃO DE REDAÇÃO.