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I SÉRIE — NÚMERO 24

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De política, zero; de alternativa, zero.

Aqueles que nos ouvem, em casa e aqui neste Hemiciclo, nas galerias, perceberam claramente: há um

partido que propõe…

A Sr.ª Joana Barata Lopes (PSD): — É verdade!

Vozes do CH: — É o Chega!

O Sr. Eurico Brilhante Dias (PS): —… e há um conjunto de partidos que critica.

Há um partido que procura soluções para os problemas dos portugueses…

Vozes do CH: — É o Chega!

O Sr. Eurico Brilhante Dias (PS): — … e há um conjunto de partidos que olha a atividade política como uma

crítica constante ao PS, como se o PS não fosse Governo e não tivesse esta maioria, porque os portugueses

confiaram no PS e em António Costa para ser Primeiro-Ministro.

Aplausos do PS.

Sr.as e Srs. Deputados, o Grupo Parlamentar do Partido Socialista está aqui hoje, como sempre, para aprovar

um bom Orçamento para os portugueses,…

Protestos do Deputado da IL Carlos Guimarães Pinto.

… o qual melhora a sua vida, garante o reforço dos rendimentos, reforça o Estado social, aumenta os apoios

sociais e protege o nosso futuro coletivo face aos tempos de incerteza que vivemos.

Este Orçamento não é de descontinuidade, ele mantém o rumo que sempre orientou a ação política do

Partido Socialista.

O Sr. Pedro dos Santos Frazão (CH): — Correu bem isso!!

O Sr. Eurico Brilhante Dias (PS): — Preserva o equilíbrio orçamental e aposta no investimento e nas

exportações para garantir crescimento económico. Queremos ser um país que cresce e que investe no Estado

social, o único verdadeiro garante no combate às desigualdades sociais.

Aplausos do PS.

Na sequência dos bons resultados, ao longo de oito anos, atraímos mais investimento — é certo —, as

exportações representam mais de 50 % do PIB, a dívida pública ficará abaixo dos 100 % em 2024, e reforçámos

os rendimentos e os direitos do trabalho.

Não há milagre, há mesmo políticas públicas bem desenhadas, que funcionam e que garantem um presente

e um futuro melhor para os portugueses.

Aplausos do PS.

A ideia muitas vezes repetida de que só baixando impostos a economia cresce e floresce é uma ideia que

acredita na solução mágica da mão invisível…

O Sr. Pedro dos Santos Frazão (CH): — A que rouba!