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42 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

abaiixo assinados requerem
ao G•oveimo, atiarvés do
Minist6rio dos Assunitots
Socals, us seguiinte.s e$cla
reeilmeaitos:
a) Quas as raz6es por que
06 SMS do dsto
de Setübai ‘recusarn o equipamento itéicnico
e humano dos adma öi!tados postos me
thcos?
b) Pensa 0 Governo tomar rne&das para que
sejain rapildamente equpados?
Aissembleia Os Deputados do PCP: Erculia Taihadas — Jorge Pa
trfcio — José Vitoriano — Vidigal Amaro — Math Nu
nes de Almeida.
Requetimento
Ex.m0
Sr. Presdemte da Assembl& cia Repü
blica:
Informacöes prestacias a Assembleiia da Repb1!ioa
peAia Direcçäo-Geral dos HospltalLs reportam a 1977
o cio seal dos estabeiemenos hosptalares (centrails e t.rital). Descritos e conlwc s us vários passos decor
ribs deisde aquda data ate a pu’bfi!caço do Decret>
-LeiF n.° 96/80, de 5 de Mao, rnporta conhecer a
evclucao dos trabajihois ieiaaizajdos no âmbi,to da Di
recçâo-Geral dos Husptiailis.
Nestes itermos, ao aibrlgio cfonals e regirnentaiis aplicáveFs, us deputadas abaxo
assnados do Grupo Parlamentar do PCP r’equerem
ao Governio, por ntenn&i’o do Mnit&io dos Assun
tos Sodiaiis, a pveistaçâo das seguiioitets fnfor.maçies:
a) Quais as trârnes do proceisso de reVisio e
aprovacio dos quadros dos hoispiltails cern
tras e Decreto-La n.° 96/80, de 5 de Maio?
b) Qual a siltuaco actual clesse processo?
Assembleia :da Reipüblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PEP: Zita Seabra — Emulio Pe
res — José Ernesto de Oliveira.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presideinte Rep
blica:
As condicöes defiojentes em que
vérn funcionando
o Hospital de Olho estão bern patenites.
A qiiestãio
não reside na deteccão dos problemas,
mas na sua
resalucão. Na ‘verdaide, tanto
a peissoal de sadde
corno as populaçöes do conoelho vêm ailertando
pam
o facto de o Hosplitail de Olhão necessitar
corn ur
gênciia
de medicos tiafiisitais em
pediatria., ersto
matoiogFa, oiftaimoiiogia, otoriinolatrihigologia
e ailnda
de anestesistais. Por outro lado, carece
ainda, como
a •geneiralidade dos hospiitariis al’garvios,
de contratar
6 a 8 enfermeiiiros, uma vez que neste
rnornenio dis—
poe aipenas de 1 enfermeiro quailificado.
o mesrnio se cliiiga
quanto a equipamen’o: justca.
se a ealstênaia
de urn Faboratório
de análises dlln.i:cas,
bern oomo a abetura
de urn serviço cle
radiologla.
Refira-se aiinda
— facto innportaoe
•também ac
caniipo da saulde
— que em todo
o conceiho
:
OTho no existe
urn ulnIoo
assisten;e social.
Neisteis termos, no
abrigo dais disposi’cOes consiitu
ciomai1s e
romeiftais apli:cãveiis, requeiro
ao Go
ver’no, pcir
itruterm&lFo do
MFiilsério dos
Msuntos
Soollails, as seguiintes
iinformaçoes:
1) Quail •a
poisi’çäo do
Gcw.erno re1aitirvaimen,
iss oarêncilas
do Hospital
Concelhiio de
Olhäo?
2) Dais
neceissidades
aponbadars quaiis considera
poderem ser iresoilvidas
tie mediato?
3) Que medilcias
se encontrairam
já corn vista
a
rnilhocar as
consequênoiiajs que
tail situação
hospilta!liair em
provocando as
p&pulaç&s
do ooncelhio?
Assembleiia
da Repulbliiica,
6 de Maio de
1981 —
0 Deputado
do PCP,
Carlos Brito.
Requerimeno
Ex.m0
Sr. Preisidente
cia Repi
blica:
0 Hospital
Conoelhio ide
Pailmetla,
razoavelrnente
bern equilpaido,
nAo dá
o apoio
necessãrio a
popu
1açio,
porque o seu
equipamemto
não é
totairnente
utilizado.
Nomeadamente
a equipaluento
de raio
X,
que •no
funciiona par
no haiveir
pessoal espeoiali
zado.
Netes teirirnois,
ao abrigo
das
disposiçoes
constiru
cionaáts e
regimentals
aplicaveis, os
depuftaidas do
PCP
abaixo
assiinadois requerem
ao Governo,
atraves do
Mithriistérjo dos
Assuntos
Sociais, as
seguintes
esela
recitmentos:
a) Quaiis
as razOes
poir que näo
ha pessoail
espe
clailzado parra
itrabaihair corn
o equiiparnento
de raio.
X no
Hospital
Concelhio de
Pal
rnala?
b) Que
medlildas vaii
o Governo
ardoptar, e
quando,
paria
equipar de
meFos hurnainors
adequados
a Hospiltiad
acima refenido?
Assemb1ef
da ReipulblFca,
6 de Mndo
de 1981. —
Os
Deputrados do
PCP:
ErcIlia
Taihadas — Jorge
Pa
trIcio
— José Vitoriano
— Vidigal Amaro.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presjdeirj,te
dia Assembleua
blica;
Em Sines, antes
de o
complexo
ser i’niiado, exis
tiarn
dues
maternicjades.
Uma pe’rtrernoia
a antga
Junta Central
dais Caisais dos
Pescadorres,
a outra
fun
cionarva
no hospital
ooneelhk.
Par
essa ailrura,
a
populaco nao
ia ailem
dos 10000
habi:tantes.
Fioje,
que a
poipuiiaçao duplircou,
não exisbe
quailquer maten dacie.
Turcio isto
causa questoes
gravus a sáulde
e a vida
de Sines.


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