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47 | II Série A - Número: 062 | 8 de Maio de 1981

Nestes
termos, ao abrigo das
disposicöes constitucio
nas
e regimen.tais
aplicáveis, requerem-se
ao Governo,
através
do Ministério dos
Assuntos Sociais, os
seguin
tes
esciarecinientos:
a) Por
que razão e que o
cquipamento de raio
X
do Hospital de
Alcochete não estâ
a ser uti
lizado?
b) Para
quando é que o
Governo prevê a
resolu
ção deste problerna?
c) A
quern cabe a
responsabilidade
desta situacão
de não utilizacäo
(e degradacäo) do
refe
rido equipamento?
Assernbleia da
Repüblica, 6
de Maio de
1981.
Os
Deputados do PCP:
ErcIlia Toihadas
— José Vito
riano
— Sousa Marques
— Vidigal Amaro.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente
da Assemblela da
Repá
blica:
No Hospital
Concelhio da
Moita existe urn
blOco
operatórlO
para pequena
e media cirurgia,
que estâ
fechado ha
cerca de dois anos,
encontrando-se o equi
paniento, no valor
de alguns
milhares de contos, a
degradar-se pela
näo utilizacâo e
tendo a populacão
de
recorrer a outros
hospitais fora dà
concelho.
F
Assim, ao abrigo
das disposiçôes
constitucionais e
reginientais aplicáveis,
os deputados
do PCI’
abaixo
assinados requerern
ao Governo,
através do Ministérlo
dos Assuntos Socials,
os seguintes
esciarecimentos:
a) Qual a razo por
que o respectivo bloco
opera
tório näo é utiizado,
encontrando-se o
equi
paniento a degradar-se?
b) Pensa o Governo
rever esta
situacäo para que
o bloco
operatório do referido
hospital volte
a funcionar,
para cobrir as
necessidades do
concelho?
Assembleia da
Repdblica, 6 de
Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP:
ErcIlia Taihadas
— José Pa
tricio — Maia Nunes de
Almeida — Vidigal
Amaro.
Requerimento
Ex.m0
Sr. Presidente
da Assembleiá da
Repil
Mica:
0 servico de urgéncia
do Hospital
de S. Marcos,
de Braga, vem revelando urn funcionamento
precârio
e
mcapaz de fazer face as
exigéncias que
se Ihe cob
cam. Corn efeito, as instalacöes são
insuficientes. Mo
existe, po.r exemplo, qualquer tipo de
infra-estruturas
no que
toca a observaces.
Tab facto
é agravado por
duas razöes fundamentals: o excesso
de procura (por
parte dos doentes) por inadequada
resposta dos Ser
Vicos Mdico-Sociais, piorada por accâo das
recente
mente estabelecidas ta.xas moderadoras,
e o inco.nsis
tente
apoio das especialidades
(ha apenas 2 otorrinos,
3
oftalmologistas, 3 urobogistas, 1 neurobogista,
5 car
dicilogistas, urn deles eventual).
Esta situação é altamente gravosa para toda a
popu
lacao de Braga e da sua area de saüde.
247c’
Requeremos, pois, que o Governo, através do Minis
térici dos Assuntos Sociais, e nos termos constitucionais
e regimentals, que informe:
1) Que medidas pensa tomar no sentido da me
ihoria e aumento das instalacães e equipa
mentos no Hospital de S. Marcos?
2) 0 que obsta ao urgente alargamento dos qua
dros do pessoal medico e paramédicc>?
Assembleia da Repdblica, 6 de Maio de 1981. —
Os Deputados do PCP, José Manuel Mendes — Vidigal
Amaro — EmIlio Peres.
Requerimento
Ex.mo
Sr. Presidente cia Assembleia cia Repi
blica:
0 Hospital de S. Marcos, de Braga, tern, pelo’menos,
oito scrviços fazendo cirurgia e apenas dois blocos
cirtirgicos, urn dos quais destinado ao scrviçö de ur
géncia!
E visIvel o quadro que daqui resulta: demora (para
além do tolerável) na resposta aos doentes que podem
aguardar as intervençoes em ambulatório e mesmo
internados; consequente agravamentos de custos — os
primeiros pelo que resulta da sua incapacidade de tra
baiho, corn incidéncia no aumento de tempo de
(baixaD, os segundos pelo aumento dos preços de in
temamento; deterioraçao generalizada dos serviços cia
saüde.
Em face do escandaloso exposto, requeremos ao Go-.
verno, através do Ministério dos Assuntos Sociais, cia
acordo corn os preceitos constitucionais e regimentals
aplicáveis, que nos informe:
1) Que medias pensa tomar — se pensa — no sen
tido da criacão de novos blocos operatórios?
2) Para quaido prevé — se preve — a forrnacão
do primeiro desses blocos urgentes?
3) Que outras iniciativas tern em vista — se tern —
para ultrapassar esta situacäo?
Assernbleia. cia Repüblica, 6 de Maio de 1981.
-—
Os Deputados do PCP: José Manuel Mendes —
Vidigal
Amaro — EmIlio Peres.
Reque,imento
Ex.mo
Sr. Presidente cia Assembleia da Repü
blica:
Estando em curso a formacâo de nutricionistas e
revelando-se fundamental, a luz das novas e mais cor
rectas concepçôes da prática da saüde alimentar, e não
so, a existência de qualificados técnicos do foro nos
quadros hospitalares, requeremos ao Governo, através
do Ministério dos Assuntos Sociais, que nos informe,
ao abrigo das disposiçôes constitucionais e regimentals
aplicáveis, se está prevista a colocaçao
de, palo menos,
urn nutricionista em cada urn dos Hospitals Distritais
de Braga (Braga, Guimarães, Famalicão, Barcelos)
é,
em caso afirrnativo, para quando.
Assemblela cia Repüblica,