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3 DE DEZEMBRO DE 1982

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portanto, praticamente estável em relação ao orçamento anterior, o que reflecte sensível decréscimo, em termos reais.

Esta evolução expiica-se> fundamentalmente, pelo valor estimado para o resultado da execução do Orçamento do Estado (150,3 milhões de contos), o qual constitui a origem de uma parte importante de recursos financeiros destinados aos outros subsectores, em particular os serviços autónomos da administração central e as autarquias locais.

O valor do défice indicado não abrange o valor das amortizações da dívida e dos reembolsos, que, segundo os critérios das contas nacionais, são classificados como. valores a deduzir aos empréstimos contraídos.

As projecções relativas ao conjunto do sector público administrativo foram elaboradas segundo as nomenclaturas, conceitos e classificações da contabilidade nacional, por forma a traduzirem, o melhor possível, a realidade da execução orçamental previsível neste momento.

Assim, no que se refere ao Orçamento do Estado, considerou-se que na sua execução as despesas virão a fixar-se nos níveis resultantes da aplicação das medidas tendentes a obter um acréscimo de produtividade de 4 % durante a execução do Orçamento. Por sua vez, os valores das despesas indicados para a administração local são meramente indicativos das tendências observadas.

QUADRO II Contas nacionais do sector público administrativo

(Milhões de contes) Ano: 1983

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

(a) Valores indicativos para os despesas. (•) Valores consolidados.

Sinais convencionais:

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