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0020 | II Série A - Número 061 | 10 de Novembro de 2005

 

primeiros sete meses de 2005 (agravamento de 52% face ao período homólogo de 2004), devido ao aumento do défice da balança corrente e à diminuição do excedente da balança de capital.
Nos primeiros sete meses de 2005 o crédito concedido a particulares cresceu 7,6% (6,9% em 2004), sendo o crédito à habitação o que registou o aumento mais dinâmico. Como consequência, o endividamento das famílias continua a ser elevado (em 2005 estima-se que esteja próximo de 130%), apesar de estar a aumentar a um ritmo menos intenso do que aquele se verificou na década de 90.

Crédito bancário* e endividamento das famílias

Tais suposições constituem uma revisão em baixa do crescimento económico previsto para a economia portuguesa no PEC 2005-2009, apresentado em Junho de 2005. Assim sendo, a actual proposta prevê um cenário pessimista, que condicionará a continuação de um fraco crescimento económico.

1.3 - Cenário para 2006:
O crescimento da economia portuguesa assentará, de acordo como o relatório que acompanha esta proposta de lei, num aumento do volume das exportações, explicado pelo ligeiro crescimento económico dos parceiros comerciais.
Ainda assim, admite-se a continuação de perda de quota de mercado.

Cenário macroeconómico (Portugal)

O cenário apresentado pelo Governo pode, em síntese, descrever-se do seguinte modo: