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187 | II Série A - Número: 026 | 10 de Novembro de 2008

A maior dificuldade de acesso a financiamento, o aumento do custo do financiamento, os elevado grau de nível de endividamento dos particulares, e a incerteza em relação à evolução da situação económica deverão condicionar o crescimento do consumo privado, que desacelerará 0,5 p.p. face à estimativa para 2008.
Relativamente ao consumo público, este deverá aumentar de forma marginal.
Em 2009, a política de projectos e obras públicas vai potenciar o aumento do investimento com o arranque de projectos nos sectores da energia, do turismo, ferroviário e rodoviário. No entanto, dado o quadro externo mais desfavorável o crescimento do investimento deverá desacelerar ligeiramente para 1,5%.
Espera-se que o emprego desacelere ligeiramente, o que se deverá materializar numa estabilização da taxa de desemprego em 7,6%, após a redução de 0,4 p.p. no ano precedente.
A taxa de inflação deverá diminuir para 2,5% em 2009, devido à evolução dos preços das matérias-primas, ao abrandamento significativo no preço do petróleo e no dos bens alimentares. Tendo também reflexos nesta diminuição, a redução da taxa normal do IVA e a redução dos preços dos medicamentos genéricos implementada em Outubro de 2008.

2007 2 0 0 8 ( esti m ativ a) 2 0 0 9 ( p r ev is ão )
Desp esa e P I B ( v ar iaçã o em v o lu m e, em %) C o n s u m o p r iv ad o 1 , 6 1 , 3 0 , 8 C o n s u m o P ú b lico 0 , 0 - 0 , 2 0 , 2 I n v esti m en to ( FB C F) 3 , 1 1 , 7 1 , 5 P r o cu r a I n ter n a 1 , 6 1 , 3 0 , 9 E x p o r taçõ es 7 , 5 2 , 4 1 , 2 I m p o r taçõ es 5 , 6 3 , 4 1 , 8
P I B 1 , 9 0 , 8 0 , 6
P r eç o s ( tax as d e v ar iaçã o , em %) Def lato r d o P I B 2 , 9 2 , 4 2 , 5 T ax a d e I n f laçã o 2 , 5 2 , 9 2 , 5
E m p r eg o e d esem p r eg o E m p r eg o T o tal ( tax a d e v ar iaçã o , em %) 0 , 2 0 , 8 0 , 4 T ax a d e d esem p r eg o ( %) 8 , 0 7 , 6 7 , 6
Fo n t e : IN E e M FA P
Q u a d r o II - Ce n á r io M a c r o e c o n ó m ico No quadro que se segue, encontram-se, as principais variáveis, consideradas pelo Governo para a elaboração do Orçamento do Estado.

2007 2008 2009 2008 2009
T ax as d e j u r o d e cu r to p r az o ( eu r ib o r a 3 m eses , %) 4 , 3 0 4 , 9 0 4 5 , 0 0 0 , 7 0 0 , 7 0
P r eç o s p o t d o p etr ó leo B r en t ( d ó lar es p o r b ar r il) 7 2 , 5 0 1 0 2 , 5 0 9 7 , 3 0 - 1 1 , 3 0 - 1 0 , 7 0
T ax a d e câ m b io eu ro =…. .USD 1 , 3 7 1 , 4 8 1 , 3 8 - 4 , 5 0 - 1 2 , 4 0
T ax a d e in f laçã o n a zo n a E u r o ( I HP C , em %) 2 , 1 0 3 , 6 0 2 , 0 0 0 , 4 0 - 0 , 2 0
P I B n a ár ea E u r o ( tax a d e v ar iaçã o , em v o lu m e, %) 2 , 6 0 1 , 3 0 0 , 2 0 - 0 , 4 0 - 1 , 3 0
P r o cu r a ex ter n a ( b en s , tax a d e v ar iaçã o , %) 5 , 5 0 3 , 0 0 1 , 5 0 - 1 , 9 0 - 2 , 7 0
* R e l a t ó r i o d e Ori e n t a ç ã o d a Po l i t i c a Orç a m e n t a l , A b r i l 2 0 0 8 , M FA P
Fo n t e s: C o m i ssã o E u r o p e i a , e c á l c u l o s MFA P
Q u a d r o II I - En q u a d r a m e n to In te r n a c io n a l - Prin c ip a is H ip o te se s
O E 2 0 0 9
Dif er ença s f a ce a M a io 2 0 0 8 ( pp ) * Consultar Diário Original