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91 | II Série A - Número: 008 | 30 de Setembro de 2010

— As estruturas mecânicas; — O equipamento de suspensão e ligação; — Os órgãos de rolamento; — O equipamento de segurança; — Os reservatórios de combustível, os dispositivos de alimentação de combustível e os órgãos de escape; — O significado da marcação, que figura no interior e no exterior do material circulante, nomeadamente os símbolos utilizados para o transporte de mercadorias perigosas; — Os sistemas de registo da viagem; — Os sistemas eléctricos e pneumáticos; — Os órgãos de captação e circuitos de alta tensão; — O equipamento de comunicação, designadamente, rádio de intercomunicação com um posto fixo; — As disposições de viagem; — Os elementos constitutivos do material circulante, as suas funções e os dispositivos específicos do material rebocado, designadamente, o sistema de paragem do comboio por ventilação da conduta do freio; — O sistema de frenagem; — Os elementos específicos das unidades de tracção; — A cadeia de tracção, os motores e a transmissão.

C.3 — Teste dos freios: O maquinista deve ser capaz de:

— Verificar e calcular, antes da partida, se a potência de frenagem do comboio corresponde à estipulada para a linha, tal como especificado nos documentos do veículo; — Verificar o funcionamento dos vários componentes do sistema de freios da unidade de tracção e do comboio, conforme for adequado, antes da partida, no arranque e em andamento.

C.4 — Modo de funcionamento e velocidade máxima do comboio em função das características da linha:

O maquinista deve poder:

— Tomar conhecimento das informações que lhe são transmitidas antes da partida; — Determinar o tipo de andamento e a velocidade limite do seu comboio em função de variáveis como, por exemplo, as limitações de velocidade, as condições climáticas ou eventuais alterações da sinalização.

C.5 — Condução do comboio de forma a não degradar as instalações e o material:

O maquinista deve poder:

— Utilizar todos os dispositivos de controlo à sua disposição, segundo as regras aplicáveis; — Pôr o comboio em andamento tendo em conta as restrições de aderência e de potência; — Utilizar o freio para o afrouxamento e a paragem, respeitando o material circulante e as instalações.

C.6 — Anomalias: O maquinista deve:

— Poder estar atento às ocorrências anormais no comportamento do comboio; — Ser capaz de inspeccionar o comboio e identificar os sinais de anomalias, diferenciá-los, reagir de acordo com a respectiva importância e tentar dar-lhes solução, privilegiando sempre a segurança do tráfego ferroviário e das pessoas; — Conhecer os meios de protecção e de comunicação disponíveis.