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43 | II Série A - Número: 093 | 25 de Fevereiro de 2011

Alguns exemplos são:

1 — Bancos e finanças na economia nacional; 2 — O papel do governo e sua posição financeira; 3 — A economia de uma região específica (em comparação com a da nação como um todo); 4 — Os níveis de poupança das famílias e da dívida.

c) O desenvolvimento de uma economia ao longo do tempo.
Alguns exemplos são:

1 — A análise das taxas de crescimento do PIB; 2 — A análise da inflação; 3 — A análise dos padrões sazonais nas despesas das famílias com base em contas trimestrais; 4 — A análise da evolução da importância de determinados tipos de recursos financeiros e instrumentos ao longo do tempo, por exemplo, a importância crescente dos derivados financeiros; 5 — A comparação das estruturas industriais da economia nacional a longo prazo.

d) A economia total em relação a outras economias.
Alguns exemplos são:

1 — A comparação das funções e tamanho do governo nos Estados-membros da União Europeia; 2 — A análise das interdependências entre as economias da União Europeia; 3 — A análise da composição e do destino das exportações da União Europeia; 4 — A comparação das taxas de crescimento do PIB ou do rendimento disponível per capita na União Europeia e outras economias desenvolvidas.

3 — Compatibilidade a nível internacional: Os conceitos do SEC são consistentes com as orientações a nível mundial sobre a contabilidade nacional; Para os Estados-membros da União Europeia a ESA é o padrão para a apresentação nacional dos dados das contas de todas as organizações internacionais; A compatibilidade internacional dos conceitos é essencial quando se comparem as estatísticas de diferentes países. Os conceitos estão harmonizados com os de outras estatísticas sociais e económicas porque a ESA emprega conceitos e nomenclaturas (por exemplo, a NACE) que são utilizados para outras estatísticas sociais e económicas dos Estados-membros, por exemplo, nas estatísticas de produção, do comércio externo e do emprego, onde as diferenças consensuais foram mantidas a um mínimo.
Por exemplo, o sector das sociedades não financeiras agrupa as unidades institucionais que são entidades jurídicas independentes, produtores mercantis e cuja actividade principal é a produção de bens e serviços. As unidades institucionais abrangidas são as seguintes:

a) Corporações privadas e públicas que são produtores mercantis principalmente envolvidos na produção de bens e serviços não financeiros; b) As cooperativas e uniões de facto reconhecidas como entidades jurídicas independentes que são produtores mercantis principalmente envolvidos na produção de bens; c) Os produtores públicos que são reconhecidos como entidades jurídicas independentes e que são produtores mercantis principalmente envolvidos na produção de bens e não financeiras serviços; d) Instituições sem fins lucrativos ou associações, atendendo a corporações não financeiras, que são reconhecidas como entidades jurídicas independentes e cuja actividade principal no mercado é a produção de bens e serviços não financeiros; e) Sedes, a quem compete controlar um grupo de empresas que são produtores mercantis; f) SPE cuja principal actividade é a prestação de bens ou não — financeiros serviços.