O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

Tendo por base os resultados do processo nacional de auscultação que culminou na

conceção do Livro Branco da Juventude, o Governo pretende levar a cabo uma política

de juventude transversal, assente nas seguintes prioridades e medidas: (i) apoio direto

aos jovens, através dos serviços centrais e desconcentrados da Administração Pública na

área da Juventude; (ii) promoção da educação, formal e não formal; (iii) promoção da

inovação e criatividade; (iv) voluntariado jovem, com especial destaque para a temática

intergeracional; (v) políticas ativas de combate ao desemprego jovem, nomeadamente

através de incentivos ao emprego, empreendedorismo jovem e competitividade; (vi)

dinamização da mobilidade e do turismo juvenil, através da requalificação e

rentabilização da Rede Nacional de Pousadas da Juventude; (vii) dinamização da

igualdade de género, inclusão social e da participação cívicas dos jovens; (viii)

promoção da saúde juvenil, sexualidade e combate aos comportamentos de risco; (ix)

agilização de mecanismos, tendo em vista a fixação dos jovens no interior do País; (x)

agilização de procedimentos de financiamento ao associativismo juvenil e estudantil,

verdadeira escola de participação cívica e democrática dos jovens; (xi) agilização e

fomento dos mecanismos de emancipação jovem; (xii) promoção da informação aos

jovens; e (xiii) promoção da cooperação internacional no domínio da juventude.

4.ª Opção – Política Externa e de defesa nacional

4.1. Reforçar a diplomacia económica

No atual contexto, em que é necessário prosseguir o esforço nacional de impulsionar o

crescimento das nossas exportações, continuando também a apostar na captação de

investimento estrangeiro, a diplomacia económica assume uma importância suplementar

na nossa agenda de crescimento como país. Com efeito, a diplomacia económica é hoje

um eixo estruturante da política externa portuguesa, desempenhando um papel ímpar na

materialização do desígnio estratégico de abertura e de internacionalização da economia

nacional.

5 DE DEZEMBRO DE 2012________________________________________________________________________________________________________________

79