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20 DE DEZEMBRO DE 2012

13

Quadro (III)15

Local de residência (NUTS - 2002)

Índice sintético de fecundidade (N.º) por Local de residência (NUTS - 2002); Anual

Período de referência dos dados

2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000

N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º N.º

Portugal 1,4 1,3 1,4 1,3 1,4 1,4 1,4 1,4 1,5 1,5 1,6

Índice sintético de fecundidade (N.º) por Local de residência (NUTS - 2002); Anual - INE, Indicadores Demográficos

Última atualização destes dados: 25 de novembro de 2011

Cumpre destacar a Comissão para o Trabalho na Igualdade e no Emprego – CITE, que tem como objetivos a igualdade e a não discriminação entre mulheres e homens no mundo laboral; a proteção na parentalidade; e a conciliação da vida profissional, familiar e pessoal.

Segundo informação disponível no seu siteapesar do gozo pelos pais dos 10 dias de licença parental ser obrigatório, pouco mais de metade dos homens trabalhadores gozam esta licença, como se pode verificar pelo seguinte quadro:

Quadro IV

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A presente iniciativa menciona ainda uma notícia publicada em 29 de maio de 2012, pelo Jornal I, na qual

se pode ler que para Clara Soares, coordenadora da urgência da Maternidade Alfredo da Costa, o peso da carreira é incontornável. “Hoje é raro ver uma gravidez programada entre os 20 e os 25 anos.” Casos de

mulheres com receio de serem despedidas durante a gravidez ou dificuldades em reduzir o horário de trabalho mesmo com indicação médica são “frequentes”, alerta a obstetra, e a crise veio piorar a situação. “Acontece

com a mulher que trabalha na reposição de um supermercado e com a advogada.” Como inverter o fenómeno? Lisa Vicente da Divisão de Saúde Reprodutiva da Direcção-Geral de Saúde

hesita numa resposta: esta é a pergunta a que todos os países estão a tentar responder. Para Clara Soares,

seria importante reforçar o cumprimento da lei – como o direito a ser dispensada para amamentação – e

melhorar a proteção da maternidade, por exemplo com a hipótese de redução dos horários de trabalho depois

da licença, como fazem os países nórdicos, mesmo que fosse preciso dar incentivos às empresas. Ana

15 Fonte: INE 16 Fonte: CITE.