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Além disso, a Comissão entende ser necessário junto de outras entidades/instituições solicitar intervenção, nomeadamente:

A Comissão pede à Europol (EC3) que:

a) Inicialmente focalize a sua análise e o seu apoio operacional às investigações da cibercriminalidade efetuadas pelos Estados-Membros de modo a ajudar a desmantelar e a desorganizar as redes de cibercriminalidade principalmente nas áreas do abuso sexual de crianças, das fraudes nos pagamentos, dos «botnets» e da intrusão.

b) Elabore regularmente relatórios estratégicos e operacionais sobre as tendências e as novas ameaças, para identificar as prioridades e definir alvos para a atividade de investigação das equipas dos Estados-Membros especializadas em cibercriminalidade.

A Comissão pede à Academia Europeia de Polícia (CEPOL) que, em cooperação com a Europol:

a) Coordene a conceção e o planeamento de cursos de formação para dotar os órgãos policiais/judiciais dos conhecimentos e competências especializadas necessários para combater eficazmente a cibercriminalidade.

A Comissão pede à Eurojust que:

a) Identifique os principais obstáculos à cooperação judiciária em matéria de investigações da cibercriminalidade e à coordenação entre os Estados-Membros e com os países terceiros e apoie a investigação e a repressão da cibercriminalidade, tanto ao nível estratégico como operacional, assim como as atividades de formação neste domínio.

A Comissão pede à Eurojust e à Europol (EC3) que:

Cooperem estreitamente, nomeadamente através do intercâmbio de informações, para aumentar a sua eficácia no combate à cibercriminalidade, de acordo com os respetivos mandatos e competência.

2.3. Desenvolver a política e as capacidades no domínio da ciberdefesa no quadro da política comum de segurança e defesa (PCSD)

A Comissão afirma que os esforços da UE no domínio da cibersegurança devem também envolver a dimensão da ciberdefesa, destacando a necessidade de o desenvolvimento de capacidades de ciberdefesa deve centrar-se na deteção de ameaças informáticas sofisticadas, na resposta a dar e na recuperação posterior.

Afirma ainda a necessidade de melhorar sinergias entre as abordagens civil e militar na proteção dos ativos informáticos críticos, num esforço apoiado pela investigação e desenvolvimento e por uma cooperação mais estreita entre os governos, o setor privado e as universidades da UE.

II SÉRIE-A — NÚMERO 160_______________________________________________________________________________________________________________

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