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|Unidade Técnica 122UTAO d e Apoio Orçamental

Tabela 7 - Diferenças entre execução provisória e a CGE/2013, por

classificação económica e por subsetor

(na ótica da contabilidade pública, em milhões de euros)

Serviços e Adm. Local Segurança Administrações

Estado Fundos e Regional Social Públicas

Autónomos

RECEITA CORRENTE 27 81 601 47 440

Impostos diretos 15 0 48 0 63

Impostos indiretos 6 54 257 0 316

Contrib. de segurança social 0 0 0 9 9

Outras receitas correntes 7 26 296 38 306

Diferenças de consolidação -1 1 0 0 -254

DESPESA CORRENTE 4 176 624 36 525

Consumo público 7 153 578 0 737

Despesas com o pessoal 0 41 236 0 278

Aq. bens e serv.e out. desp. corr. 6 112 341 0 460

Aquisição de bens e serviços 6 104 341 0 452

Outras despesas correntes 0 8 0 0 8

Subsídios -3 7 -16 -318 -330

Juros e outros encargos 0 2 16 0 18

Transferências correntes 0 14 47 354 99

Diferenças de consolidação 0 0 0 0 0

SALDO CORRENTE 23 -95 -23 10 -85

RECEITAS DE CAPITAL 0 8 125 0 131

Diferenças de consolidação 0 0 0 0 -8

DESPESAS DE CAPITAL 0 19 183 0 200

Investimento 0 18 138 0 156

Transferências de capital 2 1 41 0 41

Outras despesas de capital 0 0 4 0 3

Diferenças de consolidação -2 1 1 0 0

RECEITA EFETIVA 27 89 726 47 572

DESPESA EFETIVA 4 195 808 36 726

SALDO GLOBAL 23 -106 -81 10 -154

Por memória:

Receita fiscal 21 54 305 0 379

Despesa corrente primária 4 174 609 36 507

Fonte: DGO e cálculos da UTAO. | Nota: A execução provisória de 2013 tem por base a

informação disponibilizada na síntese de execução

Variação face a 2012, por subsetor e por classificação económica

15 Em 2013, o défice (não ajustado) das administrações públicas aumentou quando comparado com o verificado no ano anterior, no entanto, em termos ajustados registou-se uma

redução. Em 2013, as administrações públicas registaram um défice (não ajustado) superior em 1 p.p.

do PIB face ao verificado em 2012. Contudo, em termos ajustados registou-se uma redução homóloga

do défice orçamental em 0,6 p.p. do PIB, correspondendo uma contração do valor nominal do défice

de 10 324 M€ para 9340 M€, em 2012 e 2013 respetivamente. No que diz respeito ao saldo primário

ajustado, verificou-se uma melhoria homóloga em cerca em 0,5 p.p. do PIB, o equivalente a 770 M€

em termos nominais. De referir que em 2012 o défice primário ajustado situou-se em 2153 M€, tendo

diminuído para 1383 M€ em 2013 (Gráfico 3, Gráfico 4 e Gráfico 5).

UTAO | PARECER TÉCNICO N.º 5/2014  Análise da Conta Geral do Estado de 2013 9