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II SÉRIE-A — NÚMERO 41 38________________________________________________________________________________________________________________

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Economia Portuguesa: Evolução Recente e Perspetivas para 2016

Gráfico I.3.4. Análise de Sensibilidade à Variação da Taxa de Crescimento do PIB em 1 p.p.

PIB real PIB nominal

3.0 5.0

2.5 4.5

4.02.0

3.51.5

3.0

1.02.5

0.5 2.0

0.0 1.5

2014 2015 2016 2014 2015 2016

mais 1 p.p. menos 1 p.p. cenário base mais 1 p.p. menos 1 p.p. cenário base

Deflator do Consumo Privado Saldo da Balança Corrente e de Capital

1.4 3.0

2.81.2

2.6

1.0 2.4

0.8 2.2

2.00.6 1.8

0.4 1.6

1.40.2

1.2

0.0 1.0

2014 2015 2016 2014 2015 2016

mais 1 p.p. menos 1 p.p. cenário base mais 1 p.p. menos 1 p.p. cenário base

Saldo das Administrações Públicas Dívida Pública

-1.5 131,0

130,0-2.5

129,0-3.5

128,0-4.5

127,0

-5.5126,0

-6.5125,0

-7.5 124,02014 2015 2016 2014 2015 2016

mais 1 p.p. menos 1 p.p. cenário base

mais 1 p.p. menos 1 p.p. cenário base Fonte: Ministério das Finanças.

O menor crescimento do PIB em 1 p.p. tem como efeito a diminuição do saldo das administra-

ções públicas em 0,3 p.p. Para este efeito, concorre não só o efeito direto da diminuição das

receitas fiscais (devido à diminuição do consumo privado) mas também o efeito de um maior

desemprego (e menor emprego), o que implica um aumento das prestações sociais de subsídio

de desemprego e uma diminuição na receita de contribuições sociais e coleta de IRS. O rácio

da dívida pública em termos do PIB tem um acréscimo estimado em cerca de 1,4 p.p., por via

do aumento do défice orçamental mas sobretudo por via de uma diminuição do PIB nominal.

 Aumento da Taxa de Desemprego em 1 p.p.

Neste caso, considerou-se que o aumento da taxa de desemprego deriva de uma diminuição

do emprego total em 1,4 p.p. e uma revisão em alta da população ativa em 0,3 p.p. face ao

Percentagem do PIB (%) Variação Homóloga (%) Variação Homóloga (%)

Percentagem do PIB (%)

Percentagem do PIIB (%) Variação Homóloga (%)