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o Apostar no acesso ao novo programa Europa Digital para competências digitais

avançadas: AI, supercomputadores, cibersegurança e uso de tecnologias digitais;

o Adotar regras mais favoráveis relativas aos auxílios estatais e às condições de acesso

aos fundos estruturais e aos programas horizontais da União para as regiões mais

desfavorecidas e vulneráveis, com vista à atração de investimento estruturante que crie

emprego e que permita fixar populações.

• Melhorar os níveis de qualificação dos recursos humanos disponíveis e também dos que já

desempenhem funções associadas a I&D e Inovação nas empresas, com a melhoria dos

programas de formação existentes e o lançamento de novos programas, tendo em conta a

evolução das diferentes áreas tecnológicas e as necessidades dos setores empresariais;

• Incrementar as medidas de sensibilização e a capacitação das micro e pequenas empresas

portuguesas, em particular as PME tradicionais, para a importância da presença digital e da

incorporação tecnológica nos respetivos processos internos e nos modelos de negócio;

• Criação de apoios à qualificação da gestão nas PME como fator crítico para o crescimento da

produtividade da economia portuguesa, apostando na qualificação e na preparação das

estruturas diretivas das empresas para os desafios e implementação de estratégias de

digitalização;

• Afirmar os produtos e serviços nos quais os territórios apresentam vantagens competitivas em

especializar-se por via da qualificação, diferenciação e inserção em novos mercados;

• Promover a incorporação de conhecimento e inovação nos produtos e serviços de excelência

e diferenciados, através de especialização inteligente, tirando partido das novas tecnologias e

métodos mais sustentáveis e eficientes;

• Reforçar a trajetória de redução dos preços da eletricidade, mediante uma dupla aposta: mais

renováveis, que já são hoje a forma mais barata de produzir eletricidade; e um conjunto de

políticas e medidas que permitam que sejam os consumidores os maiores beneficiários do

processo de transição energética e descarbonização da economia portuguesa, como leilões de

capacidade renovável e a aposta no autoconsumo coletivo e nas comunidades de energia.

II SÉRIE-A — NÚMERO 2______________________________________________________________________________________________________________

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