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de saúde, técnicos superiores das Câmaras Municipais e com o reforço e participação

indispensável das Forças Armadas, que disponibilizaram equipas compostas por 15

elementos em cada grupo de trabalho nos momentos mais críticos do combate à

pandemia.

A evolução da pandemia na região Norte durante o mês de julho e agosto, não permitiu

que o processo instalado do rastreio colaborativo fosse encerrado na totalidade.

No período de referência, estiveram disponíveis 13 rastreadores de casos COVID-19 por

dia, ao que se acrescentaram 2 militares também a trabalhar neste projeto diariamente

e 3 coordenadores de apoio, com funções de esclarecimento de dúvidas, formação,

prescrição de testes e registos na plataforma Trace COVID-19.

Na totalidade, foram efetuadas 1241 entrevistas com uma mediana de 2 contactos de

risco identificados, a auxiliar os ACES Porto Ocidental e Maia-Valongo.

Os profissionais que compõe as equipas de rastreio dão um contributo fundamental

sempre que algum ACES tenha pontualmente excesso de trabalho na execução das

entrevistas/realização de inquéritos epidemiológicos, sendo esta a razão pela qual a sua

continuidade deve ser assegurada.

1.2 Estruturas de Acolhimento de Retaguarda (EAR)

No período a que reporta o presente relatório, esteve em funcionamento na Região Norte

uma única Estrutura de Acolhimento de Retaguarda, por não se justificar a manutenção

em funcionamento de mais estruturas devido à taxa de procura diminuta. A EAR que se

encontra em funcionamento na região é o Seminário do Bom Pastor, em Valongo, Distrito

do Porto, como resposta regional.

Com efeito, no final do mês de julho, devido a um aumento significativo do número de

casos de COVID-19 em todo o país, a ACR-Norte, em conjunto com o Instituto de

Segurança Social, Proteção Civil e ARS Norte, decidiram manter em funcionamento a

EAR do Bom Pastor para fazer face a uma eventual necessidade de acolher utentes que

tiverem alta dos hospitais e não tenham nas suas residências a possibilidade de fazer

isolamento profilático em condições adequadas.

Ao contrário do que foi relatado anteriormente, neste período a EAR esteve sempre em

funcionamento com utentes a fazer o isolamento profilático determinado pelas

autoridades de saúde.

Para melhor enquadramento, apresenta-se um quadro resumo de capacidade da EAR

para utentes positivos e a sua ocupação à data atual:

II SÉRIE-A — NÚMERO 9 ______________________________________________________________________________________________________

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