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• Apostar na criação de uma rede nacional de Test Beds através de infraestruturas que

visam criar as condições necessárias às empresas para o desenvolvimento e teste de

novos produtos e serviços e acelerar o processo de transição digital, seja por via de espaço

e equipamento físico com forte componente digital ou de simulador virtual/digital;

• Estimular a digitalização de PME, com foco em microempresas do setor comercial, com

vista a ativar os seus canais de comércio digital, incorporar tecnologia nos modelos de

negócio e desmaterializar os processos com clientes e fornecedores por via da utilização

das tecnologias de informação e comunicação através de Aceleradoras de Comércio

Digital e Bairros Comerciais Digitais;

• Impulsionar a digitalização da economia do oceano, alargando o funcionamento da Janela

Única Logística a todos os portos nacionais e a todos os corredores logísticos,

desenvolvendo os Portos e Redes Logísticas do futuro assentes num novo conjunto de

mecanismos de colaboração e digitalização das comunidades portuárias e logísticas,

aprofundando a digitalização a bordo das embarcações de pesca e da marinha mercante,

maximizando os Port Tech Clusters e potenciando os portos como ecossistemas de

inovação para a economia azul e desenvolvendo uma nova versão do Bluetech

Accelerator, com o objetivo de criar programas de aceleração da inovação na economia

azul.

• Estimular o trabalho à distância, tal como preconizado na Rede de Espaços de

Coworking/Teletrabalho no Interior, potenciando o recurso ao teletrabalho como meio

de flexibilidade da prestação de trabalho e como possibilidade de maximizar o uso das

tecnologias no âmbito de outras formas contratuais, estimulando o aparecimento de

funções em regime misto de trabalho presencial e teletrabalho, conferindo vantagens

para esta forma de contratação para funções que possam ser prestadas fora dos grandes

centros populacionais, estabelecendo incentivos para a deslocalização de postos de

trabalho para zonas do interior ou fora dos grandes centros urbanos, criando condições

para que possam ser criados centros de apoio ou de teletrabalho no interior do país,

designadamente através da disponibilização de espaços de trabalho partilhados (cowork),

dotando os organismos e serviços públicos de capacidade para acolhimento e

implementação desta opção de trabalho, experimentando, em serviços-piloto da

Administração Pública, o trabalho remoto a tempo parcial e fixando objetivos

quantificados para a contratação em regime de teletrabalho na Administração Pública.

1 DE ABRIL DE 2022 _______________________________________________________________________________________________________________

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