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85 | II Série B - Número: 105 | 17 de Abril de 2009

passageiros desta linha.
Para isto não teria talvez valido a pena investir tanto na compra dos veículos especiais cuja entrada em funcionamento se aguarda para breve. Não parece assim muito racional criar este transbordo e perder parte substancial da economia de tempo ganho nesta linha com o serviço expresso e com a introdução dos veículos especiais.
Parece-nos que a população merece uma explicação, melhor parece-nos que a administração do Metro deverá mesmo repor o serviço expresso sem a criação daquele inexplicável transbordo na Estação da Trindade. Assim, ao abrigo da alínea d) do artigo 156.º da Constituição e nos termos e para os efeitos do 229.º do Regimento da Assembleia da República, pergunta-se ao Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações o seguinte: 1 - Qual é o atraso que vai ocorrer na introdução dos veículos rápidos na linha Póvoa de Varzim-Estádio do Dragão? Quando pensa afinal esse Ministério que tais veículos vão estar realmente em operação? 2 - Confirma-se que o serviço expresso na linha acima referida está a terminar na Estação da Trindade, obrigando os passageiro que pretendem prosseguir para o Estádio do Dragão a efectuar um transbordo naquela estação? 3 - Em caso afirmativo, que critérios é que determinaram esta decisão? Esta decisão é para manter mesmo quando estiverem a operar os novos veículos rápidos? 4 - Como se pode aceitar esta decisão num serviço expresso exactamente criado para poupar tempo no trajecto entre a Póvoa de Varzim e a Estação do Dragão? 5 - Porque é que os novos veículos rápidos não poderão continuar até à Estação do Dragão? Existe ou não alguma impossibilidade técnica para estes veículos operarem no trajecto entre a Trindade e o Estádio do Dragão, mormente na travessia dos túneis existentes neste percurso? Palácio de São Bento, 8 de Abril de 2009