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Segundo o próprio, estas afirmações foram baseadas em três informações/documentos:

Ministro Silva Pereira, CPI: “S~o o comunicado da PT { CMVM, as declarações, que constam de um take da Agência Lusa, do Presidente da PT, o Dr. Henrique Granadeiro, às 0 horas e 14 minutos da madrugada do dia 25, e são as declarações de uma fonte oficial da Prisa, também num take da Lusa publicado às 13 horas e 19 minutos do dia 25, antes da minha conferência de imprensa.”

i) No take da Agencia Lusa, às 0h14 do dia 25 de Junho, Henrique Granadeiro

diz:

"Toda esta turbulência não tem qualquer fundamentação. Se houvesse qualquer perspectiva de negócio com a Media Capital teria de ser resolvido no conselho de administração"

ii) Take da Lusa com as declarações de fonte oficial da Prisa às 13h19 do dia

25: “O Grupo Prisa recusou-se hoje a comentar o que diz serem “rumores” sobre a eventual compra de uma participaç~o na Media Capital, antecipando para inicio de Julho um anúncio sobre um acordo audiovisual mais amplo com a Mediapro.” “Contactada peça Lusa, Fonte oficial da Prisa classificou as v|rias notícias sobre a Media Capital como “rumores”, em referencia ao que alguma empresa tem noticiado ser o interesse manifestado pela Portugal Telecom, pela Telefónica e pela Mediapro.”

A fonte destas declarações nunca foi confirmada pelos próprios administradores da Prisa/Media Capital e Manuel Polanco disse à CPI que desconhecia a referida fonte. Cerca de duas horas depois, a Media Capital emite um comunicado onde se podia ler:

“(…) o Grupo Prisa mantém actualmente negociações com o PORTUGAL TELECOM, empresa líder de telecomunicações em Portugal (…).” “O acordo entre a PRISA e a PORTUGAL TELECOM inscreve-se exclusivamente num enquadramento mútuo empresarial (…) alem de se garantir a entrada de uma importante empresa portuguesa na estrutura accionista da MEDIA CAPITAL.”

iii) O comunicado da PT à CMVM no dia 23 de Junho:

“Neste âmbito, a Portugal Telecom confirma a existência de contactos entre o Grupo Prisa e a Portugal Telecom. Tais contactos abordaram diversos cenários de investimento, incluindo a possível aquisição de uma participação no capital social da Media Capital e formas de relacionamento entre esta empresa e a PT. Não foi contudo celebrado qualquer acordo.

8 DE JULHO DE 2010______________________________________________________________________________________________________________

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