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- a hipótese de contratação de José Eduardo Moniz pela PT precedendo de dias a finalização do “negócio” é preparada pelos executores da operação TVI com o intuito de o comprarem; - os executores da operação tentam envolver familiares do Presidente da República para condicionarem a sua liberdade em pronunciar-se sobre a operação: - o debate parlamentar de 24 de Junho é acompanhado ao detalhe pelos executores da operação, preocupados com o modo como a comunicação social tratava ou poderia tratar do assunto; - no próprio dia em que se realiza o debate parlamentar, a concretização da operação só estava dependente da contratação de José Eduardo Moniz e cujos pormenores, incluindo o texto do contrato, são discutidos pelos executores; - a resposta do Primeiro-ministro no debate parlamentar de que nada sabia sobre o “negócio” é entendida como preocupante e um erro por Armando Vara; - a intervenção de Manuela Ferreira Leite que acusou o Primeiro-ministro de estar a mentir ao dizer que desconhecia o “negócio”

preocupou os seus executores, que perceberam as suas implicações; - a partir de 24 de Junho passa a ser uma preocupação dos executores e dos seus interlocutores governamentais e partidários impedirem a denúncia daquilo que referem como sendo uma mentira de José Sócrates; - uma das preocupações fundamentais é com a atitude de Henrique Granadeiro, cujos actos nos últimos dias suscitam receio de serem publicamente revelados e contradizerem José Sócrates;

8 DE JULHO DE 2010______________________________________________________________________________________________________________

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