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uma vez que o próprio estudo se centra apenas na vertente económica, isolando os efeitos
financeiros.
O desagregar da rede de farmácias terá assim um profundo impacto no país, acrescendo aos
custos em saúde que daí decorrerão para a nossa população, um aumento do desemprego,
uma maior desertificação das zonas do interior, a redução do acesso aos cuidados de Saúde e
ao medicamento, de um modo generalizado, por todo o país.
Face ao que precede os deputados do PS signatários vêm, nos termos constitucionais e
regimentais, colocar através de vossa excelência, senhora presidente, as seguintes questões ao
ministro da saúde:
1. O ministro da saúde conhece o estudo do professor Pedro Pita Barros, supra referenciado, e
está consciente da situação, grave, aí exposta para o setor das farmácias e das suas
consequências para o distrito de Viseu em particular, conforme supra expresso?
2. Está o governo a planear efetuar algum estudo sobre o impacto económico, financeiro e
social das políticas por si adoptadas, tal como previsto na lei 112/2011, de 29 de Novembro?
3. Estão a ser estudadas soluções de emergência, a curto prazo, que permitam a
sustentabilidade da rede de farmácias? Em caso afirmativo, quais os timings?
Palácio de São Bento, quarta-feira, 31 de Outubro de 2012.
Deputado(a)s
ACÁCIO PINTO (PS)
JOSÉ JUNQUEIRO (PS)
ELZA PAIS (PS)
6 DE NOVEMBRO DE 2012
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