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O Sr. Prof. Eng.º Henrique Botelho de Miranda: — Aquele estudo

laborioso que eu apresentei como anexo destinou-se ao seguinte: eu já sabia,

em virtude da minha formação, que a inalação de monóxido de carbono, em

tempos brevíssimos, pode ser, mesmo em pequenas quantidades, tão letal

como a absorção de monóxido em tempo longo para teores mais baixos. Mas

aqui falava-se de intervalos de 10 a 20 segundos.

Há gráficos que estão nesse estudo que apresentei que mostram que

para esses intervalos de tempo as curvas lá representadas já têm uma fórmula

assintótica. Ou seja, aproximam-se do eixo das ordenadas do gráfico.

Se eu quisesse fazer leituras na ordem de 1 ou 2 segundos, bastava um

pequeníssimo erro ou desvio para cometer imediatamente um erro enorme

na leitura das ordenadas. Daí que eu tenha feito a tradução analítica dessas

curvas, introduzindo nelas todos os parâmetros relevantes (pressões,

temperaturas, concentrações) para poder lidar com aquilo, mas em termos de

números e nunca em termos de leituras sobre gráficos, que estão sempre

sujeitas a erros de pelo menos 5%.

A Sr.ª Inês de Medeiros (PS): — O avião está a subir e já na altura

em que o trem de aterragem, vamos supor, está a recolher — portanto,

quando já vai a estabilizar — e dá-se a explosão.

Pergunto: dando-se uma explosão dessa violência…

O Sr. Prof. Dr. Eng.º José Cavalheiro: — Não, não!

O Sr. Prof. Eng.º Henrique Botelho de Miranda: — Não! É pouco

violenta, pois o segredo é a habilidade.

A Sr.ª Inês de Medeiros (PS): — Ah!…

1 DE JULHO DE 2015______________________________________________________________________________________________________________

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