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2. CONSIDERAÇÕES GERAIS

2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O EXERCÍCIO DE 2021

É consensual que o ano de 2020 foi absolutamente disruptivo tendo em conta

os impactos sanitários, económicos e sociais da pandemia de COVID19. O

mundo todo foi apanhado de surpresa e com poucas defesas face a um vírus

novo, com graves danos na saúde e que paralisou a generalidade da

atividade. Em 2021 a situação foi completamente diversa e, de alguma forma,

tentou-se voltar à “normalidade” e demonstrar que o exercício anterior tinha

sido um ano excêntrico e que havia condições para recuperar.

Em termos globais, a aprovação das primeiras vacinas para a COVID no final

de 2020 transmitiu um enorme sinal de esperança sobre a reversão dos efeitos

de contágio do coronavírus. Na UE esta questão foi assumida como

estratégica e prioritária, pelo que se garantiram as condições para que todos

os 27 países iniciassem a vacinação entre 26 e 29 de dezembro de 2020. Para

além do efeito direto em termos sanitários, a vacinação também foi assumida

como um elemento determinante para uma gestão diferenciada dos

confinamentos e da mobilidade dos e das cidadãs.

Por outro lado, enquanto 2020 foi o ano do ataque surpresa, 2021 foi já o ano

de implementação de respostas estruturadas, pelo que as previsões e os

orçamentos já contemplavam os efeitos da pandemia.

Em Portugal a situação foi algo distinta porque a vaga de COVID19 mais letal

ocorreu exatamente entre o final de 2020 e fevereiro de 2021, pelo que o

primeiro trimestre de 2021 ainda foi mais marcado pela pandemia do que pela

recuperação.

11 DE FEVEREIRO DE 2023 _______________________________________________________________________________________________________________

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