O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

26 DE OUTUBRO DE 2024

5

VOTO N.º 196/2024

DE CONDENAÇÃO À REPÚBLICA ISLÂMICA DO IRÃO PELO ATAQUE CONTRA ISRAEL A 1 DE

OUTUBRO DE 2024

Reunida em sessão plenária, exprime a Assembleia da República a sua veemente condenação à República

Islâmica do Irão pelo ataque de larga escala que levou a cabo, no dia 1 de outubro, contra o Estado de Israel,

considerando que o mesmo foi um passo perigoso rumo ao agravamento das tensões que assolam o Médio

Oriente.

Apreciado e votado na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, em 22 de

outubro de 2024.

Nota: Aprovado, por unanimidade, com votos a favor do PSD, do PS, do CH, da IL, do BE e do CDS-PP,

tendo-se registado a ausência do PCP e do L.

———

VOTO N.º 197/2024

DE PESAR PELA MORTE DA JORNALISTA UCRANIANA VICTORIA ROCHTCHYNA ENQUANTO SE

ENCONTRAVA SOB CUSTÓDIA RUSSA

A Assembleia da República, reunida em Plenário, expressa o seu pesar pela morte da jovem jornalista

Victoria Roshchyna, endereça aos seus familiares, amigos e ao Governo ucraniano os mais sentidos pêsames

e condena as práticas russas que já levaram à morte de vários jornalistas desde a invasão do território

ucraniano.

Apreciado e votado na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, em 22 de

outubro de 2024.

Nota: Aprovado, por unanimidade, com votos a favor do PSD, do PS, do CH, da IL, do BE e do CDS-PP,

tendo-se registado a ausência do PCP e do L.

———

VOTO N.º 198/2024

DE CONDENAÇÃO PELO ATAQUE À EQUIPA DE JORNALISTAS PORTUGUESES DA RTP NA

CISJORDÂNIA

A Assembleia da República, condena veementemente o ataque pelas forças israelitas a que foi sujeita a

equipa da RTP em funções na Cisjordânia, manifestando a sua solidariedade aos enviados especiais Paulo

Jerónimo e João Oliveira, bem como a todos os que, no exercício da sua profissão e com vista a informar os

cidadãos e a fornecer um elemento fundamental para a vida democrática e a criação de opiniões públicas

informadas, arriscam a sua vida e integridade física.

Apreciado e votado na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, em 22 de