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II SÉRIE-B — NÚMERO 54

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Surgia, assim, a rubro-verde e Luiz Gomes Teixeira foi escolhido como o primeiro presidente do clube, iniciando-

se, nesse ano de 1924, uma jornada repleta de desafios e conquistas.

A primeira sede foi estabelecida no centro da cidade do Rio de Janeiro. Em 1962, a Portuguesa adquiriu o

terreno do Jockey Club Guanabara e deu início à construção do Estádio Luso-Brasileiro, que, ao longo dos anos,

se tornaria um dos mais importantes do Rio de Janeiro, sendo palco de jogos memoráveis e grandes eventos.

Ao longo de sua trajetória, a Portuguesa, também conhecida por «Lusa Carioca», conquistou feitos notáveis,

incluindo o troféu do torneio Octávio Pinto Guimarães, em 1979, superando o Benfica na final.

Hoje, a Associação Atlética Portuguesa é muito mais do que um clube esportivo: é um símbolo da tradição

lusitana, um elo cultural e uma referência na ilha do Governador, bairro onde está sediada. Além do futebol, o

Estádio Luso-Brasileiro tornou-se palco de grandes eventos e shows que unem a comunidade. Por trás de sua

mascote icónica, a zebra, e das suas glórias em campo, a Portuguesa guarda uma rica história que reflete a

paixão e a determinação de seus fundadores e torcedores.

Este voto de saudação serve para assinalar a efeméride, reconhecer o contributo da Associação Atlética

Portuguesa para as comunidades portuguesas e celebrar o orgulho no seu legado, seguindo o seu trabalho para

manter viva essa nossa importante comunidade.

Assim, reunida em sessão plenária, a Assembleia da República saúda a Associação Atlética Portuguesa pelo

seu 100.º aniversário, incluindo nessa saudação todos aqueles que se contribuíram direta ou indiretamente, para

todos estes anos de glória.

Palácio de São Bento, 20 de janeiro de 2025.

As Deputadas e os Deputados do PSD: Flávio Martins — Regina Bastos — Paulo Neves — Bruno Ventura

— Alexandre Poço — Paulo Edson Cunha — Liliana Reis — Carlos Silva Santiago — Paulo Moniz — Olga Freire

— Francisco Pimentel.

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PROJETO DE VOTO N.º 523/XVI/1.ª

DE SAUDAÇÃO PELOS 95 ANOS DA CASA DOS POVEIROS – RIO DE JANEIRO

No dia 8 de janeiro a Casa dos Poveiros no Rio de Janeiro comemorou mais um aniversário. O poveiro

sempre que aportou numa outra terra quis fazer a casa da união e a «cidade maravilhosa» não escapou ao

enlace e, dessa forma, em 8 de janeiro de 1930, surgia a Casa dos Poveiros, com o intuito de preservar e difundir

as tradições da Póvoa de Varzim.

Ao longo de sua história, essa Associação experimentou um grande crescimento popular, especialmente nos

anos 50 e 60 do século passado, consolidando-se como uma das mais importantes associações de raiz

portuguesa no Brasil.

Desde então, com um trabalho contínuo e apaixonado das suas sucessivas direções e quadros sociais, a

instituição tem sido fundamental na promoção da cultura portuguesa e no estreitamento dos laços entre os dois

países. Por meio das suas atividades sociais, desportivas e culturais, como é o caso do seu Rancho Folclórico

Eça de Queirós, consegue levar ao Rio de Janeiro um pedaço da rica história e tradição da Póvoa de Varzim e

de Portugal.

Essa difusão das tradições e o incentivo ao amor e respeito pelo Brasil foram essenciais para a Casa dos

Poveiros, que se tornou, ao longo de sua existência, uma verdadeira ponte entre as duas nações.

Assim, este voto de saudação serve para assinalar a efeméride, reconhecer a dedicação e o trabalho da

Casa dos Poveiros, celebrando com orgulho o seu legado, que tem sido fundamental para manter viva essa

nossa importante comunidade no Brasil.

Reunida em sessão plenária, a Assembleia da República saúda a Casa dos Poveiros no Rio de Janeiro pelo

seu 95.º aniversário, incluindo nessa saudação todos aqueles que, no decurso deste período, contribuíram para