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II SÉRIE-B — NÚMERO 55

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VOTO N.º 25/2025

DE CONGRATULAÇÃO PELA PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS, OPERÁRIOS E ARTESÃOS

PORTUGUESES NA RECONSTRUÇÃO DA CATEDRAL DE NOTRE DAME DE PARIS

A Assembleia da República congratula-se pela participação portuguesa de empresas, artesãos, técnicos e

operários na reconstrução da Catedral de Notre Dame de Paris, reconhecendo a sua importância para a

valorização da comunidade portuguesa em França e para a projeção de Portugal.

Apreciado e votado na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas em 29 de janeiro

de 2025.

Nota: Aprovado, por unanimidade, com votos a favor do PSD, do PS, do CH e da IL, tendo-se registado a

ausência do L, do BE, do PCP e do CDS-PP.

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VOTO N.º 26/2025

DE CONGRATULAÇÃO PELO DIA MUNDIAL DA EDUCAÇÃO

A Assembleia da República saúda esta data e compromete-se a defender os princípios da liberdade de

educação, consagrados na legislação em vigor.

Apreciado e votado na Comissão de Educação e Ciência em 29 de janeiro de 2025.

Nota: Aprovado, por unanimidade, com votos a favor do PSD, do PSD, do CH, da IL, do BE e do L, tendo-se

registado a ausência do PCP e do CDS-PP.

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PROJETO DE VOTO N.º 539/XVI/1.ª

DE PESAR PELO FALECIMENTO DE NUNO ROBY AMORIM

(Texto inicial)

Faleceu no passado dia 26 de janeiro, aos 62 anos, Nuno Gonçalo Domingos de Faria Roby Amorim.

Nascido em Lisboa, estudou arqueologia, uma paixão nunca negligenciada, mas foi o jornalismo que acabou

por marcar o seu percurso pessoal e profissional.

Fez o primeiro curso de formação de jornalistas da TSF no final dos anos 80, integrou a redação durante os

últimos momentos da clandestinidade e nos primeiros anos das emissões já «legais». No dia 25 de agosto de

1988, foi o primeiro jornalista a informar o País sobre o incêndio nos Armazéns do Chiado, em Lisboa. Nuno

Roby Amorim foi a voz desse momento que marcou a história do País e também da estação, contribuindo

decisivamente para a afirmar como incontornável no panorama da informação radiofónica nacional. Através do

seu microfone, levava-nos ao fim da rua e ao fim do mundo.